Assessoria de Imprensa
17/04/2024 14h31 | Atualizada em 30/04/2024 08h39
Reconhecida por introduzir o sistema Axial-Flow no Brasil, com as primeiras colheitadeiras de grãos com rotor do país, a Case IH, marca da CNH, lança a nova Axial-Flow Série 160 Automation, com produção 100% brasileira.
A Axial-Flow Série 160 Automation será um dos grandes destaques da Case IH na Agrishow, principal feira de tecnologia agrícola da América Latina, que ocorrerá de 29 de abril a 3 de maio, em Ribeirão Preto (SP).
Com investimento de R$ 100 milhões, a fábrica de Sorocaba, no interior de São Paulo, recebeu melhorias para se tornar o Polo Mundial de Produção da linha de menor porte de colhe
...Reconhecida por introduzir o sistema Axial-Flow no Brasil, com as primeiras colheitadeiras de grãos com rotor do país, a Case IH, marca da CNH, lança a nova Axial-Flow Série 160 Automation, com produção 100% brasileira.
A Axial-Flow Série 160 Automation será um dos grandes destaques da Case IH na Agrishow, principal feira de tecnologia agrícola da América Latina, que ocorrerá de 29 de abril a 3 de maio, em Ribeirão Preto (SP).
Com investimento de R$ 100 milhões, a fábrica de Sorocaba, no interior de São Paulo, recebeu melhorias para se tornar o Polo Mundial de Produção da linha de menor porte de colheitadeiras, que compõem as classes de 5 a 7.
“O investimento realizado foi tanto de infraestrutura, com um grande número de aplicações tecnológicas usando recursos de inteligência artificial e IoT na linha, como também para capacitação de mão-de-obra. São mais de 1.300 pessoas envolvidas no projeto apenas na manufatura e todos passaram por treinamentos”, comenta Eduardo Domingues, vice-presidente da Manufatura da CNH para a América Latina. E a tecnologia não está limitada à linha de produção da máquina.
A Série 160 tem renovação de 60% do seu maquinário, com destaque para o Sistema Automation e a conectividade de fábrica. Por meio de recursos de machine learning e inteligência artificial, toda a operação foi reduzida a quatro modos de colheita que proporcionam simplicidade e produtividade na operação.
Isso é possível por meio de 12 sensores que coletam dados do sistema industrial para então se autorregular, encontrando o ponto exato de trabalho para cada situação e controlando automaticamente 90% das operações.
Isso representa até 1.800 intervenções diárias na máquina, durante a operação de colheita, número que o operador não seria capaz de realizar sozinho.
O sistema Automation já estava presente na maior linha de colheitadeiras da Case IH, a Série 250.
“Trazer o Automation para a Série 160 é essencial para o nosso propósito de fornecer tecnologia de ponta e, consequentemente, alta produtividade, para todo o produtor que deseja se profissionalizar cada dia mais. Ela é a única da categoria com automação real”, enfatiza Christian Gonzalez, vice-presidente da Case IH para a América Latina.
Um outro ponto forte da Série 160 é o novo sistema de peneira nivelante, o X-Flow, que garante alta performance para áreas inclinadas. O X-Flow conta com sistema de vibrações laterais que compensam inclinações em até 12 graus, além de ter uma área de limpeza de 5,3m², benefícios que atendem as condições de colheitas mais desafiadoras.
Em comparação com a série anterior, a Série 160 pode alcançar um aumento de 10% no rendimento operacional, além de economizar até 11% de combustível. Isso é possível tanto pelo Automation, que otimiza o uso da carga do motor, quanto pelo novo sistema de transmissão eletrônica, que torna mais eficiente o deslocamento da máquina. O conforto também é destaque da nova série.
Para estar disponível para produtores rurais de todo o mundo, o projeto contou com mais de 90 profissionais dedicados, em grande parte engenheiros brasileiros, mas também estadunidenses e europeus.
Além de testes internos, a máquina foi testada por agricultores nos Estados Unidos, alguns países da Europa, além de produtores brasileiros nos estados de Goiás, Paraná e São Paulo.
Com o lançamento da nova linha, a expectativa da Case IH é de aumentar dobrar o volume de produção atual da fábrica de Sorocaba.
“Nossa expectativa é que 50% será destinado para os Estados Unidos, além de países da Europa, Ásia e Pacífico. Mais do que exportar commodities, o Brasil estará exportando tecnologia desenvolvida aqui para todo o mundo”, finaliza o Gonzalez.
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