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DCI
15/04/2015 08h26 | Atualizada em 22/04/2015 12h39
Com a nova legislação de emissões para veículos fora de estrada (máquinas agrícolas, para construção e mineração), que entrou em vigor no início deste ano, os fabricantes de motores estão otimistas com o novo horizonte que se abre para este mercado.
"Esta é uma ótima oportunidade para conquistarmos novos mercados", avalia Thomas Püschel, diretor de vendas e marketing da MWM International.
Conhecida no Brasil como MAR-I, a nova legislação exige que máquinas agrícolas e rodoviárias reduzam os níveis de emissões de poluentes, o que neste segmento não ocorria antes. Na Europa e nos EUA, o programa equivalente está na fase 4 (Tier4).
A exigência pode significar uma oportunidade de novos negócios em meio a um cenário de
...Com a nova legislação de emissões para veículos fora de estrada (máquinas agrícolas, para construção e mineração), que entrou em vigor no início deste ano, os fabricantes de motores estão otimistas com o novo horizonte que se abre para este mercado.
"Esta é uma ótima oportunidade para conquistarmos novos mercados", avalia Thomas Püschel, diretor de vendas e marketing da MWM International.
Conhecida no Brasil como MAR-I, a nova legislação exige que máquinas agrícolas e rodoviárias reduzam os níveis de emissões de poluentes, o que neste segmento não ocorria antes. Na Europa e nos EUA, o programa equivalente está na fase 4 (Tier4).
A exigência pode significar uma oportunidade de novos negócios em meio a um cenário de forte arrefecimento da economia brasileira.
Para Luís Chain, diretor de marketing e vendas da Cummins South America, principalmente o mercado de infraestrutura vem sofrendo desaceleração. "Os setores ligados a este negócio não estão demandando máquinas", declara o executivo.
Segundo ele, a nova legislação deve dar um mais fôlego ao mercado. "Trata-se de uma oportunidade ímpar para ganhar market share, uma vez que já desenvolvemos globalmente este tipo de tecnologia", garante.
De acordo com Alexandre Xavier, diretor de engenharia na América Latina da FPT Industrial, o Brasil está dando um importante passo. "O país destaca-se na América Latina como pioneiro na adoção de uma legislação neste segmento", avalia.
Xavier explica que 75% da demanda da FPT vêm da Europa, portanto o desenvolvimento de tecnologias para reduzir emissões já faz parte da rotina da companhia.
"Desde 2006, investimos nessa área globalmente. No Brasil, mantemos um centro de desenvolvimento especialmente para atender ao mercado latino-americano", conta.
28 de julho 2020
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