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Nexa registra maior EBITDA trimestral de sua história

Após avanço de 37%, fluxo de caixa da empresa alcançou US$ 286 milhões no 2º trimestre

Assessoria de Imprensa

29/07/2022 10h47 | Atualizada em 01/08/2022 15h11

A Nexa atingiu US$ 286 milhões de EBITDA ajustado no 2º trimestre, no maior resultado trimestral de sua história.

Isso representa uma elevação de 37% frente aos US$ 208 milhões alcançados no trimestre anterior.

Por sua vez, o lucro líquido da empresa totalizou US$ 124 milhões no 2º trimestre, frente aos US$ 122 milhões obtidos no 2º trimestre de 2021.

No período, a receita líquida consolidada da mineradora atingiu US$ 829 milhões, em um aumento de 15% em relação ao 1º trimestre do ano.

A produção de zinco totalizou 79 mil toneladas, aumento de 19% no comparativo com os

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A Nexa atingiu US$ 286 milhões de EBITDA ajustado no 2º trimestre, no maior resultado trimestral de sua história.

Isso representa uma elevação de 37% frente aos US$ 208 milhões alcançados no trimestre anterior.

Por sua vez, o lucro líquido da empresa totalizou US$ 124 milhões no 2º trimestre, frente aos US$ 122 milhões obtidos no 2º trimestre de 2021.

No período, a receita líquida consolidada da mineradora atingiu US$ 829 milhões, em um aumento de 15% em relação ao 1º trimestre do ano.

A produção de zinco totalizou 79 mil toneladas, aumento de 19% no comparativo com os três primeiros meses do ano, principalmente em razão da retomada da plena produção da mina de Vazante (MG).

No mesmo período, a produção de cobre atingiu 10 mil toneladas, 39% a mais do que o 1º trimestre de 2022, ao passo que a produção de chumbo apresentou uma alta de 14% no trimestre, chegando a 14 mil toneladas frente às 12 mil toneladas produzidas no 1º trimestre do ano.

Também foram produzidas 2,6 milhões de onças de prata e 6,9 mil onças de ouro. Já a venda de zinco metálico e óxido de zinco somou 152 mil toneladas, uma elevação de 13% comparado ao 1º trimestre de 2022.

“Estamos ajustando nossa estratégia operacional para melhorar nossas propostas de valor e nos mantermos competitivos ao longo do ciclo das commodities”, afirma o CEO da Nexa, Ignacio Rosado.

“Observamos uma maior volatilidade nos mercados de capitais, assim como uma maior preocupação com uma recessão global, o que recentemente pressionou para baixo os preços das commodities”, avalia o executivo.

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