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MWM suspende linha de motores no RS

O término da produção destes motores diesel 2,8L foi devidamente informado aos colaboradores da MWM em Junho de 2015

Assessoria de Imprensa

11/11/2015 09h04 | Atualizada em 11/11/2015 14h32

Segundo comunicado enviado para a imprensa, a Navistar Mercosul, detentora das marcas MWM Motores Diesel e International Caminhões,  esclarece que, frente a notória crise que impacta todos os setores da economia brasileira, encerrará a montagem dos motores diesel 2,8L, na unidade de Canoas, RS.

Segundo a Navistar Mercosul, o término da produção destes motores, específicos desta linha de montagem, foi devidamente informado aos colaboradores da MWM em Junho de 2015 sendo, desde então, “o processo de finalização negociado com total transparência entre as partes e cumprindo com todos os requisitos legais”.

A MWM Motores Diesel possui atualmente três fábricas instal

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Segundo comunicado enviado para a imprensa, a Navistar Mercosul, detentora das marcas MWM Motores Diesel e International Caminhões,  esclarece que, frente a notória crise que impacta todos os setores da economia brasileira, encerrará a montagem dos motores diesel 2,8L, na unidade de Canoas, RS.

Segundo a Navistar Mercosul, o término da produção destes motores, específicos desta linha de montagem, foi devidamente informado aos colaboradores da MWM em Junho de 2015 sendo, desde então, “o processo de finalização negociado com total transparência entre as partes e cumprindo com todos os requisitos legais”.

A MWM Motores Diesel possui atualmente três fábricas instaladas no Mercosul, sendo uma na cidade de São Paulo, uma no Rio Grande do Sul no município de Canoas e outra em Jesus Maria, Argentina.

Além do encerramento da produção de motores, como consequência da crise que, refletiu fortemente no mercado de caminhões, a International Caminhões tomou a decisão de suspender temporariamente a produção de caminhões de sua marca na fábrica de Canoas, como forma de ajustar os seus elevados estoques, mantendo inalteradas as demais atividades do negócio no Brasil.

Só este ano, as vendas de caminhões retraíram 45% em relação a 2014, que por sua vez já havia sofrido uma queda de 11% comparada com 2013.

Como consequência, o segmento acumula elevados estoques, levando os fabricantes de caminhões no Brasil a tomarem ações para contornar esta situação, reduzindo o ritmo de atividade de suas fábricas.

Dentre outras ações, as empresas do setor implementaram redução de jornada de trabalho, férias coletivas, licenças remuneradas, suspensão temporária de trabalho e produção e, por fim, ajustes de quadro de mão de obra.

 

 

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