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M&T Peças e Serviços: Mercado de miniequipamentos tem potencial de crescer no país

O principal mercado de compactos é a construção civil nos grandes centros, onde também se observa o maior crescimento

Assessoria de Imprensa

01/03/2017 00h00 | Atualizada em 08/03/2017 19h07

O mercado de miniequipamentos tem um potencial de crescimento no Brasil. Por serem menores, versáteis, mais ágeis, de operação mais fácil e rápida e de manutenção simples, os compactos podem ser utilizados em variados tipos de obras.

No país, eles têm sido vistos para atender projetos de edificação, saneamento básico, eletrificação, pavimentação, entre outros.

Segundo Paulo Oscar Auler Neto, vice-presidente da Sobratema – Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração, o principal mercado de compactos é a construção civil nos grandes centros, onde também se observa o maior crescimento.

“O que mais impulsiona o segmento é a tendência generalizada de substituição da mão de obra braçal pelos equipame

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O mercado de miniequipamentos tem um potencial de crescimento no Brasil. Por serem menores, versáteis, mais ágeis, de operação mais fácil e rápida e de manutenção simples, os compactos podem ser utilizados em variados tipos de obras.

No país, eles têm sido vistos para atender projetos de edificação, saneamento básico, eletrificação, pavimentação, entre outros.

Segundo Paulo Oscar Auler Neto, vice-presidente da Sobratema – Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração, o principal mercado de compactos é a construção civil nos grandes centros, onde também se observa o maior crescimento.

“O que mais impulsiona o segmento é a tendência generalizada de substituição da mão de obra braçal pelos equipamentos, fruto dos altos custos da mão de obra, questões trabalhistas e de regulamentação”.

Para Eurimilson Daniel, diretor da Escad Rental, a demanda está diretamente ligada à capacidade de adequação do equipamento, seja por dimensões menores das obras, limitação de espaço físico ou características da engenharia mecânica.

“Ou seja, os compactos oferecem produtividade suficiente para substituir a mão de obra em serviços mais desgastantes, porém mais leves em comparação aos equipamentos convencionais”, disse.

Entre os miniequipamentos com maiores volumes de vendas no país estão miniescavadeiras e minicarregadeiras.

“Existe uma vasta gama de marcas e modelos para estes equipamentos que se adequam as necessidades dos usuários nas suas mais variadas aplicações. São também os modelos que oferecem uma maior relação custo-benefício, comparando com o sistema tradicional, onde tínhamos a aplicação massiva de mão de obra”, avalia Auler Neto.

Outras máquinas compactas que também desempenham papel importante no segmento são as minivaletadeiras, trados, minidumpers, minibetoneiras e minicompactadores.

As novidades em miniequipamentos poderão ser vistas na M&T Peças e Serviços 2017 – 3ª Feira e Congresso de Tecnologia e Gestão de Equipamentos para Construção e Mineração, que ocorrerá entre os dias 7 e 9 de junho, durante a Semana das Tecnologias Integradas para Construção, Meio Ambiente e Equipamentos.

A feira será promovida em um momento ideal para a realização de negócios e reunirá os principais lançamentos, soluções e serviços para a área de pós-venda e de gestão de equipamentos para construção e mineração

A Semana das Tecnologias Integradas contará também com a BW Expo 2017 – Feira de Serviços e Tecnologias para Gestão Sustentável de Água, Resíduos, Ar e Energia, Construction Expo 2017 – Feira de Edificações e Obras de Infraestrutura – Serviços, Materiais e Equipamentos e o Sobratema Summit 2017, evento nacional de conteúdo do mercado da construção e da área de meio ambiente.

 

 

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