Assessoria de Imprensa
10/11/2020 11h00
Maior porto do Brasil e um dos maiores do mundo, o Terminal Marítimo Ponta da Madeira (TMPM), em São Luís, é um dos principais ativos da Vale.
Com capacidade para embarcar 230 milhões de toneladas de minérios de ferro e derivados por ano, o complexo mobiliza cerca de 3 mil funcionários. Toda essa operação exige um olhar meticuloso para saúde e segurança no trabalho (SST).
A gestão dinâmica de SST no terminal maranhense permitiu à Vale aprimorar a proteção dos colaboradores nos processos de vulcanização, especificamente nos cortes e emendas de correias com o uso de estiletes e facas de escaloname
...Maior porto do Brasil e um dos maiores do mundo, o Terminal Marítimo Ponta da Madeira (TMPM), em São Luís, é um dos principais ativos da Vale.
Com capacidade para embarcar 230 milhões de toneladas de minérios de ferro e derivados por ano, o complexo mobiliza cerca de 3 mil funcionários. Toda essa operação exige um olhar meticuloso para saúde e segurança no trabalho (SST).
A gestão dinâmica de SST no terminal maranhense permitiu à Vale aprimorar a proteção dos colaboradores nos processos de vulcanização, especificamente nos cortes e emendas de correias com o uso de estiletes e facas de escalonamento – tarefas que mais causam acidentes nas atividades portuárias, com ferimentos nas mãos ou braços.
"Sempre quisemos aprimorar a segurança dessas atividades, mas não encontrávamos soluções satisfatórias no mercado. Por isso, decidimos iniciar um projeto com a DuPont e a Uniluvas para o desenvolvimento de EPIs customizados", conta Fabio Arruda, Supervisor de Segurança Ocupacional da Vale.
Em fevereiro de 2019, após quase oito meses de pesquisa, prototipagem e avaliações, um kit de proteção obteve a aprovação da mineradora.
O kit é composto por dois modelos de luvas ambidestras e um mangote, para proteção dos braços. Os EPIs contam com a tecnologia DuPont Kevlar Armor, em que fios de aço são encapados e entrelaçados com fios de DuPont Kevlar, material sete vezes mais resistente que o aço.
As luvas têm cores diferentes, para identificar qual é a voltada à mão de corte (cinza) e qual é a dedicada à mão de apoio (amarelo). Esta, aliás, conta com um revestimento extra de Kevlar contra impactos de ponta de faca.
"A solução teve ótima aceitação entre os funcionários envolvidos com as atividades de corte e emenda de correias. Não apenas pela segurança extrema proporcionada pelos equipamentos, mas também porque eles são confortáveis e não prejudicam a habilidade manual", relata Arruda.
Por ser significativamente mais leve e mais maleável do que a malha de aço, a tecnologia Kevlar Armor garante melhor desempenho nos processos de corte.
Os equipamentos desenvolvidos para o porto maranhense foram apresentados ao Comitê Técnico de EPI Corporativo, tornando-se referência para outras unidades da mineradora no Brasil e no mundo.
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