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Mills define plano de investimento e foca área de locação

Em 2013, a empresa vai investir R$ 169 milhões nessa divisão, o que corresponde por 73% do total dos aportes previstos, de R$ 231 milhões

Valor Econômico

19/03/2014 08h53 | Atualizada em 26/03/2014 18h59

A empresa tem três divisões - Edificações, Infraestrutura e Rental - e vê o momento oportuno para investir mais na locação.

Com projetos mais lentos de construção e infraestrutura, a área de Rental se torna a principal aposta da empresa para o curto prazo. Neste ano, a empresa vai investir R$ 169 milhões nessa divisão, o que corresponde por 73% do total dos aportes previstos, de R$ 231 milhões. O valor é 36% maior do que o do ano passado, quando o negócio de locação ficou com R$ 124 milhões, 42% dos aportes programados.

Segundo Alessandra Gadelha, diretora de Relações com Investidores, os recursos serão usados na abertura de novas unidades no país e na compra d

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A empresa tem três divisões - Edificações, Infraestrutura e Rental - e vê o momento oportuno para investir mais na locação.

Com projetos mais lentos de construção e infraestrutura, a área de Rental se torna a principal aposta da empresa para o curto prazo. Neste ano, a empresa vai investir R$ 169 milhões nessa divisão, o que corresponde por 73% do total dos aportes previstos, de R$ 231 milhões. O valor é 36% maior do que o do ano passado, quando o negócio de locação ficou com R$ 124 milhões, 42% dos aportes programados.

Segundo Alessandra Gadelha, diretora de Relações com Investidores, os recursos serão usados na abertura de novas unidades no país e na compra de equipamentos, que vêm dos Estados Unidos, pois o Brasil não tem produção.

A previsão é terminar o ano com oito novas unidades da divisão, depois de ter inaugurado nove no ano passado. Com isso, seu negócio de aluguel de máquinas e equipamentos estará em 36 cidades ao fim deste ano, seis anos após sua criação, em 2008.

A companhia pretende, com a diversificação geográfica, capturar um mercado que acredita ser crescente no país. A frota brasileira deste tipo de máquinas e equipamentos para locação é de 29,5 mil unidades, muito abaixo das 800 mil dos EUA, por exemplo.

O principal vetor do crescimento, acredita a Mills, será a demanda decorrente de duas novas normas de segurança no setor de construção civil, que exigem equipamentos específicos para trabalhos em altura.

 

 

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