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Metso Outotec reforma moinhos da Mineração Caraíba

Mineradora planejou parada estratégica da produção para a troca dos corpos de dois moinhos em planta no interior da Bahia

Assessoria de imprensa

29/03/2022 11h00

A Mineração Caraíba contratou a Metso Outotec para realizar a troca dos corpos de dois moinhos na planta de processamento em Jaguarari, no norte da Bahia.

O serviço de campo tinha o desafio de ser realizado em duas etapas – um equipamento por vez – para manter a capacidade de produção de concentrado de cobre em pelo menos 50% durante os dois meses previstos de intervenção em cada moinho.

A operação envolveu a desmontagem e montagem individual das estruturas, com a movimentação de peças pesadas em locais com restrição de espaço.

A decisão de reformar os dois moinhos foi conjunta – partiu da Ero Copper Corporation, empresa canadense que controlado a Mineração Caraíba, e da própria equipe local – após consultoria internacional realizada da Metso Outotec, que avaliou a criticidade dos reparos sucessivos nos dois moinhos.

Ativos há cerca de 40 anos, os moinhos fazem parte de um conjunto inicial de quatro moinhos, dos quais dois foram desativados após o encerramento da mina a céu aberto e vendidos a outras mineradoras.

Hoje, a dupla de eq

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A Mineração Caraíba contratou a Metso Outotec para realizar a troca dos corpos de dois moinhos na planta de processamento em Jaguarari, no norte da Bahia.

O serviço de campo tinha o desafio de ser realizado em duas etapas – um equipamento por vez – para manter a capacidade de produção de concentrado de cobre em pelo menos 50% durante os dois meses previstos de intervenção em cada moinho.

A operação envolveu a desmontagem e montagem individual das estruturas, com a movimentação de peças pesadas em locais com restrição de espaço.

A decisão de reformar os dois moinhos foi conjunta – partiu da Ero Copper Corporation, empresa canadense que controlado a Mineração Caraíba, e da própria equipe local – após consultoria internacional realizada da Metso Outotec, que avaliou a criticidade dos reparos sucessivos nos dois moinhos.

Ativos há cerca de 40 anos, os moinhos fazem parte de um conjunto inicial de quatro moinhos, dos quais dois foram desativados após o encerramento da mina a céu aberto e vendidos a outras mineradoras.

Hoje, a dupla de equipamentos processa o minério extraído da mina subterrânea, que tem uma extensão de 148 km de galerias e quase 1,5 km de profundidade.

O serviço de campo aconteceu em duas etapas, iniciando-se com a troca dos corpos no moinho 4 em 45 dias. Com a experiência da primeira intervenção, a área de serviços manteve a data de 60 dias para a troca do corpo do moinho 3, mas aperfeiçoou os procedimentos, inclusive para alinhar a logística de entrega de peças.

Além de realizar os serviços dentro do cronograma, a equipe da Metso Outotec manteve os cuidados de segurança: movimentação de peças pesadas com uso de guindastes e plano de rigging (movimentação desse equipamento), também organizadas pelo cliente.

O içamento das peças foi supervisionado pela Metso Outotec para evitar danos aos componentes, uma vez que partes do equipamento (como as tampas) foram reutilizadas.

A desmontagem iniciou com a retirada das peças nas extremidades, seguida pela retirada de secção por secção do corpo dos moinhos. Na montagem das novas secções, o processo foi inverso.

Os estudos de topografia da planta, anteriores à execução da troca das secções, foram um dos recursos utilizados para garantir que a montagem acontecesse exatamente nos locais originais, sem intervir no fluxo da planta.

A usinagem em campo também ocorreu de forma paralela, uma iniciativa que ajudou a manter o cronograma em dia.

“Tivemos um trabalho de equipe bastante afinado, com reuniões diárias envolvendo os profissionais da Metso Outotec e contratados”, explica Saulo Batista, coordenador da área de Serviços de Campo da Metso Outotec.

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