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Método avalia durabilidade de pavimentos asfálticos em rodovias

Método analisa a necessidade de reparos a partir do tráfego local, tipos de veículos, eixos, clima e materiais

Pini Web

26/06/2012 10h09 | Atualizada em 27/06/2012 13h28

A Escola de Engenharia de São Carlos (EESC/USP) elaborou uma metodologia para avaliar o desgaste dos pavimentos de rodovias e estradas brasileiras.

A pesquisa “Representação do tráfego de veículos rodoviários de carga através de espectros de carga por eixo e seu efeito no desempenho dos pavimentos” foi coordenada pela engenheira Heliana Barbosa Fontenele, que se baseou no método da associação rodoviária dos EUA (AASHTO – American Association of State Highway and Transportation Officials).

A AASHTO organiza os dados do tráfego local ao analisar os tipos de veículos, seus eixos, o clima e os materiais do pavimento. No Brasil, só eram utilizados mét

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A Escola de Engenharia de São Carlos (EESC/USP) elaborou uma metodologia para avaliar o desgaste dos pavimentos de rodovias e estradas brasileiras.

A pesquisa “Representação do tráfego de veículos rodoviários de carga através de espectros de carga por eixo e seu efeito no desempenho dos pavimentos” foi coordenada pela engenheira Heliana Barbosa Fontenele, que se baseou no método da associação rodoviária dos EUA (AASHTO – American Association of State Highway and Transportation Officials).

A AASHTO organiza os dados do tráfego local ao analisar os tipos de veículos, seus eixos, o clima e os materiais do pavimento. No Brasil, só eram utilizados métodos empíricos que, entretanto, não se aproximavam da realidade das rodovias.

Cada tipo de defeito implica em um tempo de vida diferente para o pavimento. Quando esse tempo é alcançado, o pavimento precisa de uma intervenção. No caso de trincas por fadiga tipo bottom-up (de cima para baixo), o limite é de 25% da área. Isto significa que o pavimento precisará ser reformado ao atingir 25% de trincas.

Com isso, o método permite que se faça uma previsão de quando o pavimento vai apresentar problemas. Assim, as intervenções podem ser feitas antes de os problemas estruturais das estradas provocarem acidentes.

 

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