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Marcas de caminhões aguardam crescimento

A MAN anuncia corte de custos em suas unidades produtivas, mas a Volvo confirma investimento de US$ 110 milhões na América Latina

Transpoonline

20/02/2013 14h53 | Atualizada em 20/02/2013 15h59

A MAN-LA, grupo que conta com produtos da Volkswagen Caminhões e Ônibus, aguarda para 2013 uma retomada do crescimento do mercado brasileiro de caminhões.

Apesar destas expectativas, segundo a empresa, a MAN-LA ainda amarga as consequências de um resultado fraco de vendas de caminhões no Brasil e na Europa no ano passado, com enfoque para este ano no corte de custos em suas subsidiárias, inclusive na unidade brasileira, e aumentar a eficiência na produção, assim como na administração, nas vendas e em desenvolvimento.

Segundo informações da empresa, a crise da dívida soberana europeia e a entrada da nova motorização Euro V no Brasil, que elevou em até 15% os pre

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A MAN-LA, grupo que conta com produtos da Volkswagen Caminhões e Ônibus, aguarda para 2013 uma retomada do crescimento do mercado brasileiro de caminhões.

Apesar destas expectativas, segundo a empresa, a MAN-LA ainda amarga as consequências de um resultado fraco de vendas de caminhões no Brasil e na Europa no ano passado, com enfoque para este ano no corte de custos em suas subsidiárias, inclusive na unidade brasileira, e aumentar a eficiência na produção, assim como na administração, nas vendas e em desenvolvimento.

Segundo informações da empresa, a crise da dívida soberana europeia e a entrada da nova motorização Euro V no Brasil, que elevou em até 15% os preços dos caminhões, criaram incertezas nesses mercados e diminuíram o número de pedidos da MAN-LA.

O faturamento da empresa foi de 15,8 milhões de euros, o que representa retração de 4% em relação a 2011. O lucro líquido foi 35% menor (964 milhões de euros).

Mesmo com o pé no freio para novos investimentos em suas subsidiárias no mundo, as perspectivas da MAN-LA para o Brasil, em linha com outras montadoras com operações por aqui, de acordo com a empresa é crescer 9,5% em vendas esse ano com as marcas Volkswagen Caminhões e MAN.

A alta estimada é dois pontos percentuais acima dos 7,5% do aumento projetado pela Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores).

A Volvo é ainda mais otimista quanto ao crescimento do mercado de caminhões brasileiro em 2013. Para Roger Alm, presidente da companhia para América Latina, anunciou na semana passada que espera um crescimento de 20% nos números da companhia. Com isso, a meta para o mercado este ano seria de um emplacamento total de 168 mil caminhões ou de 109 mil pesados e extrapesados (acima de 16 t), categoria onde a Volvo comercializa seus veículos.

Quando o assunto é investimento, diferentemente da MAN-LA, o grupo Volvo (de caminhões e ônibus) demonstrou que investirá US$ 110 milhões em 2013, que será distribuído entre a ampliação da rede em países da América do Sul (Brasil, Argentina, Chile e Peru) e a construção da segunda marca de caminhões no Brasil, cujo anúncio deverá ser feito ainda este ano.

 

 

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