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Manitou vira o jogo no Brasil

Após oito anos no país, a empresa francesa diversificou a atuação e se tornou sustentável economicamente no mercado brasileiro

Assessoria de Imprensa

02/10/2023 16h21 | Atualizada em 04/10/2023 12h13

O ano de 2023 pode ser considerado um marco para o Grupo Manitou no Brasil, uma vez que a empresa deve fechar o ano com resultado expressivo e se recuperar de um período de anos sem crescimento relevante nos negócios.

Comparado ao início de operações no país, em 2015, o grupo dever registrar este ano um aumento de mais de dez vezes em seus resultados locais.

O começo das operações da empresa no Brasil foi desafiador. O mercado de construção civil, que vinha em franco crescimento, levou o Grupo Manitou a investir em uma nova fábrica na região.

Porém, por questões políticas e financeiras, o mercado c

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O ano de 2023 pode ser considerado um marco para o Grupo Manitou no Brasil, uma vez que a empresa deve fechar o ano com resultado expressivo e se recuperar de um período de anos sem crescimento relevante nos negócios.

Comparado ao início de operações no país, em 2015, o grupo dever registrar este ano um aumento de mais de dez vezes em seus resultados locais.

O começo das operações da empresa no Brasil foi desafiador. O mercado de construção civil, que vinha em franco crescimento, levou o Grupo Manitou a investir em uma nova fábrica na região.

Porém, por questões políticas e financeiras, o mercado caiu vertiginosamente nos anos subsequentes, afetando a operação como um todo.

“Quando cheguei à Manitou, em 2015, o cenário estava bastante desfavorável”, relembra Marcelo Bracco (na imagem acima), diretor geral da Manitou para a América Latina.

“Em um contexto de estagnação do mercado, tínhamos uma marca pouco conhecida, uma rede de distribuidores fraca e pouco focada, além de uma fábrica ainda iniciando as operações”, diz ele.

Para driblar as dificuldades e se estabilizar localmente, Bracco precisou de criatividade, inovação e persistência de trabalho, especialmente para abrir novas frentes de atuação para a marca.

Para dar vazão à produção da fábrica, o primeiro passo foi começar a exportar para o Mercosul, ressalta o executivo.

Depois disso, a empresa começou a desbravar novos mercados, como Agronegócio e Mineração, investindo em parceiros selecionados nesses setores.

Na sequência, a companhia fortaleceu a atuação no segmento de Plataformas Aéreas, seu nicho original de atuação, além de iniciar um trabalho de parceria junto a grandes frotistas de máquinas.

“Essas ações sustentaram os resultados e a permanência do Grupo Manitou no Brasil de 2015 a 2018”, afirma Bracco.

Em 2019, depois de o Grupo comprar uma fábrica na Índia, Bracco incorporou retroescavadeiras e minicarregadeiras ao portfólio da marca no país, aumentando a linha de produtos oferecidos.

“Com essas introduções, tornou-se necessário reestruturar a rede de distribuidores, para que não houvesse conflito de interesse com outras marcas, possibilitando o aumento das vendas e um maior conhecimento da marca em todo o país”, comenta Bracco.

Hoje, após oito anos de trabalho de desenvolvimento de mercado, a empresa de origem francesa – como assegura Bracco – é reconhecida em todos os segmentos de atuação, incluindo construção, agrícola, mineração e elevação de pessoas, tornando a filial brasileira mais sustentável e eficiente.

“Passamos por uma mudança de status, pois deixamos de ser uma fábrica com operação complexa, baixos resultados e sem notoriedade de marca, para uma subsidiária de alta performance”, comemora Bracco.

“A expectativa para os próximos anos é continuar crescendo, com fortalecimento do portfólio atual, estruturação do pós-vendas e desenvolvimento da rede de distribuidores”, projeta o diretor.

Sobre a viabilidade de contar novamente com uma fábrica no Brasil, Bracco garante que o Grupo Manitou pode retornar a qualquer momento com uma estrutura local, quando o cenário for adequado para isso.

“Se viermos a abrir novamente uma fábrica no Brasil tudo será diferente, pois agora temos musculatura para sustentá-la”, ressalta.

De olho no futuro, ele já está mapeando novas áreas de atuação e, nessa linha, pretende desenvolver o mercado de manipuladores rotativos e de empilhadeiras no setor industrial.

“Em breve, traremos novidades ao mercado brasileiro”, finaliza o especialista.

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