O Grupo Manitou acaba de anunciar os resultados de 2023, apontando um crescimento de 22% nas vendas, com recorde histórico de € 2.871 milhões.

Já a Manitou Latam, liderada pelo diretor geral Marcelo Bracco, registrou um crescimento de 35% em relação a 2022.

Bracco afirma que os resultados de 2023 foram excepcionais na região. “A Manitou Latam também está em um processo de expansão de distribuidores em todos os países da América Latina, bem como nos estados do Brasil, reforçando seu processo de consolidação de marca e produtos na região”.

E complementa: “em 2023, a Manitou Latam aumentou sua relevância quanto ao faturamento mundial do Grupo Manitou, fazendo com que a região recebesse investimentos para suportar seu processo de crescimento”, conclui.

Resultados – As receitas do 4º trimestre de 2023 foram de €814 milhões, +11% em relação ao 4º trimestre de 2022; vendas acumuladas em 12 meses de 2.871 milhões de euros, +22% em relação às vendas de 12 meses de 2022, +23% em base comparável.

Segundo informações divulgadas pela empresa, a entrada de pedidos de equipamentos no 4º trimestre em 2023 foi de 269 milhões de euros contra 485 milhões de euros no 4º trimestre de 22.

Final da carteira de pedidos do 4º trimestre de 2023 em equipamentos foi de 2.275 milhões de euros contra 3.521 milhões de euros no 4º trimestre de 22; expectativa de lucro operacional recorrente para 2023 aumentada para mais de 7% da receita; e, expectativa de receita estável em 2024 em comparação com 2023.

O Grupo encerrou o ano de 2023 com um crescimento de vendas de 22%, atingindo um recorde histórico de € 2.871 milhões. Todos os nossos mercados e regiões geográficas registraram uma dinâmica positiva. Estamos notando uma melhora constante na fluidez de nossa cadeia de suprimentos e um retorno gradual às práticas operacionais que tínhamos antes da crise da Covid e da inflação”, declara Michel Denis, presidente e diretor executivo.

A desaceleração da construção na Europa iniciada em meados de 2023 continuou, afirma Denis, resultando em uma redução na carteira de pedidos, que acentuamos ao aumentar as taxas de produção industrial e ao não reabrir pedidos de produtos com prazos de entrega mais longos.

“Para 2024, esperamos que a desaceleração do mercado que estamos enfrentando na Europa seja compensada pela dinâmica do mercado norte-americano, pela capacidade de produção adicional recentemente comissionada em linhas de negócios que estavam saturadas anteriormente e pela expansão de nossas linhas de produtos”, complementa.

Segundo o executivo, todos os planos de ação implementados para melhorar a lucratividade da empresa, combinados com uma melhor fluidez na cadeia de suprimentos, elevaram a expectativa para o lucro operacional recorrente de 2023 para mais de 7% da receita.

Para 2024, essa dinâmica permite prever uma receita estável em comparação com 2023”, diz.