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Komatsu mostra como peças remanufaturadas trazem redução de custos e sustentabilidade

Prática do mercado, o processo de Reman vem seguindo mais fortemente nos últimos 10 anos com olhar na conservação dos recursos e redução de desperdícios

Assessoria de Imprensa

08/12/2023 08h01 | Atualizada em 11/12/2023 12h45

Empresa japonesa que fabrica e fornece equipamentos, tecnologias e serviços para os mercados de mineração, construção, industrial e florestal, a Komatsu contribui de forma sustentável para a cadeia em que atua com suas peças remanufaturadas (Reman), com a mesma garantia de fábrica de um equipamento novo.

Além da promoção de reciclagem, desta forma reduz-se também a mineração de matéria-prima, e, consequentemente, o desperdício nesse processo, promovendo a conservação dos recursos naturais, tanto no segmento de mineração como de construção.

Atualmente, a maior parte d

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Empresa japonesa que fabrica e fornece equipamentos, tecnologias e serviços para os mercados de mineração, construção, industrial e florestal, a Komatsu contribui de forma sustentável para a cadeia em que atua com suas peças remanufaturadas (Reman), com a mesma garantia de fábrica de um equipamento novo.

Além da promoção de reciclagem, desta forma reduz-se também a mineração de matéria-prima, e, consequentemente, o desperdício nesse processo, promovendo a conservação dos recursos naturais, tanto no segmento de mineração como de construção.

Atualmente, a maior parte dos componentes de trem de força dos equipamentos de mineração da Komatsu são possíveis de serem remanufaturados e o segmento de Construção deve seguir a mesma estratégia.

“Esses componentes usados, que seriam descartados após término de vida, com baixa possibilidade de reciclagem, são reaproveitados pela companhia na fabricação dos componentes Reman. Além de o processo trazer solução em disponibilidade de equipamento, redução de custos de investimento e redução da necessidade de inventário aos clientes, reforça a sustentabilidade”, explica Carlos Fernando Teixeira, Coordenador de Marketing de Produto na divisão de Construção da Komatsu.

A Komatsu assume a responsabilidade pela garantia de qualidade do Reman, como fabricante, para maximizar a disponibilidade dos equipamentos, minimizar os custos operacionais e criar um relacionamento de confiança com seus clientes.

“A companhia possui um processo de reutilização e recuperação, utilizando tecnologias de remanufaturas específicas que, além de maximizar a possibilidade de reciclagem, garante a qualidade, durabilidade e performance do item. Com isso, oferece inclusive garantia do produto remanufaturado similar a um componente novo, com custos reduzidos, viabilizando a reforma de equipamentos, e possibilitando a atingir uma segunda vida”, reforça Teixeira.

Local – Com cerca de 3 mil m² dedicados ao processo de remanufatura de componentes de trem de força, a área de Reman da Komatsu foi criada em 2013 e é localizada em sua fábrica, em Suzano (SP).

Ali acontecem toda as fases da remanufatura, iniciando com a inspeção do casco, que é cuidadosamente analisado, até a reconstituição do componente. Nesse processo, as peças de desgaste ou danificadas são substituídas por peças novas.

“São utilizadas tecnologias especificamente desenvolvidas que viabilizam uma maior possibilidade de reutilização das peças, com confiabilidade. Ao final do processo, o componente é testado com os mesmos critérios de teste de um componente novo, garantindo sua durabilidade”, explica Teixeira.

Posteriormente, esse componente Reman é então vendido ao mercado, em base de troca, com preço reduzido se comparado a um novo. Ou seja, ao efetuar a substituição, o cliente devolve o casco utilizado à Komatsu, reiniciando o ciclo.

Atualmente, a Komatsu trabalha com a remanufatura de mais de 60 componentes por ano apenas nessa unidade e, além disso, conta ainda com os CRK’s (Centro de Reparos Komatsu) em outras localidades no Brasil para este fim.

A estrutura do Reman Komatsu foca na reforma de componentes de trem de força (motor diesel, transmissões, eixos, rodas motorizadas e comandos finais), enquanto outras unidades (CRK’s) também atendem componentes hidráulicos (cilindros, bombas e motores), caçambas e básculas, entre outros.

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