Assessoria de Imprensa
09/06/2023 08h30 | Atualizada em 13/06/2023 08h23
A fábrica brasileira da Komatsu, indústria japonesa fabricante de equipamentos para construção, mineração e florestal, que completou 48 anos no último mês, implementou uma fazenda solar em seu prédio administrativo com o objetivo de contribuir ainda mais com a meta de ESG da companhia na redução de emissão de CO2.
Localizada em Suzano (SP), a fábrica é a primeira da Komatsu construída fora do Japão e produz anualmente cerca de 3 mil máquinas para os segmentos de construção e florestal.
Com 250 painéis solares, a fazenda terá capacidade para gerar energia suficiente para alim
...A fábrica brasileira da Komatsu, indústria japonesa fabricante de equipamentos para construção, mineração e florestal, que completou 48 anos no último mês, implementou uma fazenda solar em seu prédio administrativo com o objetivo de contribuir ainda mais com a meta de ESG da companhia na redução de emissão de CO2.
Localizada em Suzano (SP), a fábrica é a primeira da Komatsu construída fora do Japão e produz anualmente cerca de 3 mil máquinas para os segmentos de construção e florestal.
Com 250 painéis solares, a fazenda terá capacidade para gerar energia suficiente para alimentar toda a sede administrativa da empresa e também a linha de montagem.
“Ou seja, a partir deste mês, todas as máquinas produzidas na fábrica da Komatsu no Brasil serão montadas com a utilização de energia solar”, comemora Jeferson Biaggi, vice-presidente Industrial.
De acordo com Biaggi, a meta de redução de CO2 da companhia até 2024 já foi superada
“Em 2010, foi lançada uma meta de redução de 50% em todas as fábricas da Komatsu no mundo a ser alcançada até 2024, e a fábrica de Suzano já chegou em 73%. No ano que vem, devemos alcançar 80% de redução, superando o target estabelecido pela nossa matriz, com a implementação da fazenda solar”, destaca.
O projeto e a instalação foram desenvolvidos e implementados pela DCCO Soluções em Energia e Equipamentos e os painéis solares fabricados pela Canadian Solar. Ao todo, entre projeto e implementação, foram 10 meses dedicados no processo.
Para a fábrica ter chegado na margem de 73% em redução de emissão de CO2, outras mudanças foram feitas ao longo dos últimos anos. “Desde a troca de equipamentos antigos por equipamentos com maior eficiência, de lâmpadas incandescentes por LED, à troca de empilhadeiras a diesel por elétricas e implementação de sistemas de monitoramento de consumo de ar comprimido que desliga parcialmente os geradores de acordo com o consumo da fábrica”, conclui.
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