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John Deere prevê que vendas de máquinas agrícolas no Brasil superarão as da Europa

País deve se tornar o segundo maior mercado da fabricante de tratores e colheitadeiras nos próximos dez anos, estima empresa

O Globo/Bloomberg

13/06/2025 08h00

A Deere & Co espera que as vendas de máquinas como tratores e colheitadeiras para o Brasil superem as destinadas à Europa nos próximos cinco a dez anos, tornando o país sul-americano seu segundo maior mercado.

A venda de equipamentos usados para semear, aplicar defensivos e colher desde soja até milho e cana-de-açúcar deve aumentar à medida que o Brasil amplia sua produção agrícola, afirmam o diretor financeiro da Deere, Joshua Jepsen, e Cristiano Correia, vice-presidente de sistemas de produção para a América Latina.

"Quando olhamos para os números de produção de soja e milho para os pr&oacu

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A Deere & Co espera que as vendas de máquinas como tratores e colheitadeiras para o Brasil superem as destinadas à Europa nos próximos cinco a dez anos, tornando o país sul-americano seu segundo maior mercado.

A venda de equipamentos usados para semear, aplicar defensivos e colher desde soja até milho e cana-de-açúcar deve aumentar à medida que o Brasil amplia sua produção agrícola, afirmam o diretor financeiro da Deere, Joshua Jepsen, e Cristiano Correia, vice-presidente de sistemas de produção para a América Latina.

"Quando olhamos para os números de produção de soja e milho para os próximos dez anos, não há nenhuma outra região com uma taxa composta de crescimento tão alta quanto a do Brasil, e isso obviamente deve influenciar as vendas", disse Correia.

"O Brasil é cada vez mais importante para nossa estratégia", acrescentou Jepsen.

A empresa, com sede em Illinois, realiza seu primeiro dia do investidor no Brasil em mais de uma década, com cerca de 40 investidores dos EUA, Europa, Canadá e Japão.

A Deere prevê um aumento de 27% na área plantada com grãos no Brasil nos próximos dez anos, enquanto a produção de etanol de milho deve dobrar no mesmo período.

Embora a empresa espere vendas estáveis no setor para a América do Sul no ano fiscal de 2025, projeta um aumento superior a 10% nos embarques de suas fábricas para concessionárias no mesmo intervalo, disse Correia.

As vendas de equipamentos para agricultores no Brasil caíram nos últimos anos devido à queda nos preços das commodities, o que reduziu o poder de compra dos produtores e levou à diminuição dos estoques nas concessionárias - que agora estão sendo reabastecidos.

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