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John Deere deve ampliar fábricas de máquinas agrícolas no RS

Início das obras em Horizontina, no Noroeste, está na dependência da construção de um anel viário para desviar o fluxo de veículos dentro do município

Zero Hora

30/07/2019 11h00 | Atualizada em 30/07/2019 12h58

A indústria de máquinas agrícolas John Deere está muito próxima de ampliar a fábrica de Horizontina, no RS.

A batida de martelo para o início das obras está na dependência da construção de um anel viário para desviar o fluxo de veículos dentro do município, por onde circulam hoje cerca de 200 caminhões por dia.

“Estamos negociando com o governo estadual a construção de acesso alternativo, de 10 quilômetros. Se for preciso, faremos uma parceria público-privada” adiantou Paulo Herrmann, presidente da John Deere no Brasil.

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A indústria de máquinas agrícolas John Deere está muito próxima de ampliar a fábrica de Horizontina, no RS.

A batida de martelo para o início das obras está na dependência da construção de um anel viário para desviar o fluxo de veículos dentro do município, por onde circulam hoje cerca de 200 caminhões por dia.

“Estamos negociando com o governo estadual a construção de acesso alternativo, de 10 quilômetros. Se for preciso, faremos uma parceria público-privada” adiantou Paulo Herrmann, presidente da John Deere no Brasil.

O anel viário é necessário para facilitar a logística em torno do complexo industrial, onde são fabricados sete modelos de colheitadeiras e três de plantadeiras. Com a ampliação da unidade, a indústria planeja ampliar o portfólio de produtos eaumentar o número de funcionários— hoje cerca de 2 mil empregados.

“Estamos com o projeto-piloto pronto. Esperamos a definição para o mês de agosto”, afirmou Herrmann.

Segundo o executivo, há planos também de ampliação da unidade de Montenegro, onde a marca produz tratores e emprega mil pessoas. Nesse caso, a definição está na dependência de recursos.

Quanto ao desempenho do mercado de máquinas e equipamentos agrícolas, a fabricante espera fechar o ano com crescimento acima do projetado pelo mercado, de 5% a 8%.

“Depois de um primeiro semestre de recessão, por conta da escassez de crédito, esperamos um segundo semestre de expansão” estimou Herrmann.

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