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Iveco vai ampliar produção de veículos a gás na Argentina

O Grupo Iveco apresentou ao governo argentino um plano que visa ampliar a produção de caminhões e ônibus movidos a gás no país e expandir as exportações

O Estado de S.Paulo

16/01/2023 14h47

O Grupo Iveco apresentou ao governo argentino um plano que visa ampliar a produção de caminhões e ônibus movidos a gás no país.

Assim, a empresa quer impulsionar as exportações e liderar as vendas de veículos pesados na região. A Iveco atua na Argentina há 53 anos e tem fábrica em Córdoba.

Desde 2020, a planta faz veículos movidos a energias alternativas ao diesel. Ou seja, por meio do programa batizado de Natural Power.

Para isso, os presidentes da Iveco América Latina, Marcio Querichelli, e do Grupo Iveco Argentina, Santos Doncel Jones, confirmaram a intenção de continuar promovendo os veículos a gás para ajudar na redução de emissões. De acordo com Querichelli, para isso a empresa vai investir US$ 200 milhões na região.

Ou seja, o montante corresponde a mais de R$ 1 bilhão na conversão direta. Segundo o executivo, a ideia é impulsionar o crescimento da empresa na América Latina. "Bem como de setores produtivos e das economias regionais”, diz Querichelli.

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O Grupo Iveco apresentou ao governo argentino um plano que visa ampliar a produção de caminhões e ônibus movidos a gás no país.

Assim, a empresa quer impulsionar as exportações e liderar as vendas de veículos pesados na região. A Iveco atua na Argentina há 53 anos e tem fábrica em Córdoba.

Desde 2020, a planta faz veículos movidos a energias alternativas ao diesel. Ou seja, por meio do programa batizado de Natural Power.

Para isso, os presidentes da Iveco América Latina, Marcio Querichelli, e do Grupo Iveco Argentina, Santos Doncel Jones, confirmaram a intenção de continuar promovendo os veículos a gás para ajudar na redução de emissões. De acordo com Querichelli, para isso a empresa vai investir US$ 200 milhões na região.

Ou seja, o montante corresponde a mais de R$ 1 bilhão na conversão direta. Segundo o executivo, a ideia é impulsionar o crescimento da empresa na América Latina. "Bem como de setores produtivos e das economias regionais”, diz Querichelli.

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