Construção
O Estado de São Paulo
09/01/2013 08h20 | Atualizada em 11/01/2013 09h41
O setor de infraestrutura, aposta do governo federal para o crescimento econômico de 2012, teve um baixo volume da atividade. Esse resultado pode ser avaliado de acordo com o volume de desembolsos do BNDES que até setembro de 2012 havia recuado 9% no período de 12 meses.
Segundo os especialistas, além dos problemas tradicionais para esse baixo índice, como o licenciamento ambiental, greves e questionamentos do Tribunal de Contas da União (TCU), os investimentos no setor foram impactados pela sequência de pacotes lançados pelo governo, nas áreas de rodovias, ferrovias e portos, que fizeram com que se gastasse praticamente um ano organizando esses setores para receber novos investimentos.
De acordo com os dados da Associaçã
...O setor de infraestrutura, aposta do governo federal para o crescimento econômico de 2012, teve um baixo volume da atividade. Esse resultado pode ser avaliado de acordo com o volume de desembolsos do BNDES que até setembro de 2012 havia recuado 9% no período de 12 meses.
Segundo os especialistas, além dos problemas tradicionais para esse baixo índice, como o licenciamento ambiental, greves e questionamentos do Tribunal de Contas da União (TCU), os investimentos no setor foram impactados pela sequência de pacotes lançados pelo governo, nas áreas de rodovias, ferrovias e portos, que fizeram com que se gastasse praticamente um ano organizando esses setores para receber novos investimentos.
De acordo com os dados da Associação Brasileira de Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib), os investimentos do setor, em 2012, cresceram apenas 6%, segundo pior resultado desde 2004. Em 2011, os investimentos haviam crescido 2%. "Apenas uma parcela dos pacotes anunciados em 2012 deve ter reflexo em 2013. Ainda assim, esperamos um avanço de 10% no volume de investimentos", diz Paulo Godoy, presidente da Abdib.
Para os especialistas, as ações anunciadas agora apenas vão começar a virar realidade entre 2013 e 2014, pois os empreendimentos ainda dependem da elaboração de projetos executivos, a exemplo das novas ferrovias anunciadas pelo governo.
03 de junho 2019
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