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21/01/2015 08h09 | Atualizada em 28/01/2015 12h24
O Brasil continua em penúltimo lugar no ranking de competitividade de 2014 feito pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgado semana passada.
De acordo com especialistas, investir em infraestrutura é o caminho para reverter a situação.
O país perdeu uma posição no fator infraestrutura e logística e, em 2014, ficou em penúltimo lugar nesse quesito, à frente da Colômbia. Já no ranking geral, o Brasil continua na mesma posição desde 2012.
Raphael Bicudo, professor de desenvolvimento econômico da Universidade Presbiteriana Mackenzie, a infraestrutura é um dos principais gargalos da economia brasileira.
"O crescimento sustentável exige melhores estradas, portos e ferrovias, precisa de uma parte logí
...O Brasil continua em penúltimo lugar no ranking de competitividade de 2014 feito pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgado semana passada.
De acordo com especialistas, investir em infraestrutura é o caminho para reverter a situação.
O país perdeu uma posição no fator infraestrutura e logística e, em 2014, ficou em penúltimo lugar nesse quesito, à frente da Colômbia. Já no ranking geral, o Brasil continua na mesma posição desde 2012.
Raphael Bicudo, professor de desenvolvimento econômico da Universidade Presbiteriana Mackenzie, a infraestrutura é um dos principais gargalos da economia brasileira.
"O crescimento sustentável exige melhores estradas, portos e ferrovias, precisa de uma parte logística melhor trabalhada, que tenha menor custo e maior eficiência. Investir em infraestrutura é fundamental para retomar o crescimento e também para sustentar esse crescimento", explica Bicudo.
Renato da Fonseca, gerente de pesquisa e competitividade da CNI, coloca ainda que a infraestrutura é um setor em potencial, pois pode ser encaminhado rapidamente.
“Apesar do tempo necessário para as obras ficarem prontas, o país já realizou um procedimento de normatização de regras, que auxilia nas construções), além de exigir pouco ou nenhum custo do país, ou seja, através de Parcerias Público-Privadas (PPP) ou concessões”, diz.
O especialista explica que o grande problema da cadeia industrial é a falta de melhorias na regulação e nas agências reguladoras, que garantem preço justo e segurança, ou seja, ajudam a reduzir as incertezas do investidor.
28 de julho 2020
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