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Infraestrutura do Brasil é mal avaliada

Webtranspo

08/12/2010 11h07 | Atualizada em 08/12/2010 13h29

Um levantamento realizado pela LCA Consultores constata que quando o assunto é infraestrutura o Brasil não passa uma boa imagem. De acordo com a pesquisa, que avalia esta questão em todos os países membros do Mercosul, os setores de transporte rodoviário e portuário estão abaixo da média.

A análise, que utiliza notas de um a sete para qualificar os modais, mostra que os portos brasileiros apresentam índice de 2,9. Volume bem atrás da média de 3,7 dos latinoamericanos. No setor rodoviário, o Brasil atingiu 2,9 pontos, enquanto a média do Mercosul ficou em 3,4.

“Nos baseamos nos estudos lançados pelo Fórum Econômico Mundial para estabelecer critérios q

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Um levantamento realizado pela LCA Consultores constata que quando o assunto é infraestrutura o Brasil não passa uma boa imagem. De acordo com a pesquisa, que avalia esta questão em todos os países membros do Mercosul, os setores de transporte rodoviário e portuário estão abaixo da média.

A análise, que utiliza notas de um a sete para qualificar os modais, mostra que os portos brasileiros apresentam índice de 2,9. Volume bem atrás da média de 3,7 dos latinoamericanos. No setor rodoviário, o Brasil atingiu 2,9 pontos, enquanto a média do Mercosul ficou em 3,4.

“Nos baseamos nos estudos lançados pelo Fórum Econômico Mundial para estabelecer critérios qualitativos e quantitativos. No fim da tabulação, constatamos que o Brasil possui todas as notas do setor de transporte abaixo da média mundial. No contexto do Mercosul, o País tem notas positivas”, aponta Cláudia Viegas, economista e consultora da LCA.

Segundo a pesquisa, o País supera a América Latina em infraestrutura ferroviária, com nota 1,9 contra 1,6 do grupo e fica próximo á média no setor aéreo: 4,0 contra 4,1.

A pesquisa apresenta também um extenso levantamento sobre os investimentos públicos e privados previstos para melhorias na infraestrutura do País. De acordo com o relatório, serão R$ 850 bilhões em recursos até 2022, dos quais 45,3% estariam voltados para o setor de energia.

Para as rodovias, quando consideradas obras de construção e recuperação, estão previstos R$ 200 bilhões em investimentos. O estudo aponta também projeção de R$ 130 bilhões para investimentos em ferrovias e R$ 20 bilhões em aeroportos.

Dados da consultoria apontam que para cada R$ 1 bilhão investido por ano, o País ganha de volta R$ 2,84 bilhões na produção, sendo R$ 1,4 bilhão em valor agregado, além da criação de quase 68 mil novos postos de trabalho.

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