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Infraestrutura: Brasil precisa investir R$ 2 trilhões

Webtranspo

24/11/2010 11h53 | Atualizada em 24/11/2010 14h13

Um levantamento realizado pela FGV Projetos e LCA Consultoria revelou que para o Brasil atingir a meta de figurar entre as cinco maiores economias do mundo em 2022, o governo nacional deverá desembolsar nada mais nada menos que R$ 2 trilhões em investimentos para obras de infraestrutura.

Segundo o estudo, um dos maiores gargalos da infraestrutura brasileira está diretamente relacionado à sua malha viária. Em doze anos, o País precisará passar por significativas transformações e ampliações no seu modal rodoviário, necessitando de estradas seguras, duráveis e fretes que tornem os produtos brasileiros mais competitivos.

Para Renato Giusti, presidente da

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Um levantamento realizado pela FGV Projetos e LCA Consultoria revelou que para o Brasil atingir a meta de figurar entre as cinco maiores economias do mundo em 2022, o governo nacional deverá desembolsar nada mais nada menos que R$ 2 trilhões em investimentos para obras de infraestrutura.

Segundo o estudo, um dos maiores gargalos da infraestrutura brasileira está diretamente relacionado à sua malha viária. Em doze anos, o País precisará passar por significativas transformações e ampliações no seu modal rodoviário, necessitando de estradas seguras, duráveis e fretes que tornem os produtos brasileiros mais competitivos.

Para Renato Giusti, presidente da ABCP (Associação Brasileira de Cimento Portland), tamanha relevância merece tecnologias de pavimentação de qualidade e durabilidade, que garantam a mínima manutenção preventiva e nenhuma corretiva, tanto nas estradas quanto nas demais vias públicas, otimizando recursos públicos e auxiliando na redução do chamado Custo Brasil.

De acordo com o executivo, uma das respostas para o desafio de recuperar e expandir a malha viária nacional é o pavimento de concreto: sistema construtivo durável, indicado para vias de tráfego intenso e pesado, sejam rodovias federais, estaduais ou vias urbanas, além de portos e aeroportos.

Segundo dados da CNT (Confederação Nacional dos Transportes), 76% da malha pavimentada do território nacional é deficiente, ou seja, há uma enorme possibilidade para o aproveitamento do concreto na recuperação e ampliação das estradas brasileiras, principalmente nas vias de tráfego pesado.

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