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Indústria de materiais de construção vê perspectiva de melhora no setor

A margem de vendas ao mercado interno, para fevereiro, é de 18,5% (bom), mantendo mesmo nível referente a janeiro deste ano

Assessoria de Imprensa

08/02/2017 00h00 | Atualizada em 15/02/2017 11h29

O fechamento das vendas de materiais de construção em fevereiro deve ter bom desempenho, segundo Termômetro da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Construção (Abramat), que representa cerca de 70% das indústrias de materiais de construção do país.

A margem de vendas ao mercado interno, para fevereiro, é de 18,5% (bom), mantendo mesmo nível referente a janeiro deste ano.

Para fevereiro de 2017, o pessimismo do empresariado é de 3,7% (muito ruim) e 14,8% (ruim). Se comparado a janeiro, o pessimismo da indústria de material de construção sofreu redução significativa.

As vendas para o mercado externo, em fevereiro, também tem boas perspecti

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O fechamento das vendas de materiais de construção em fevereiro deve ter bom desempenho, segundo Termômetro da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Construção (Abramat), que representa cerca de 70% das indústrias de materiais de construção do país.

A margem de vendas ao mercado interno, para fevereiro, é de 18,5% (bom), mantendo mesmo nível referente a janeiro deste ano.

Para fevereiro de 2017, o pessimismo do empresariado é de 3,7% (muito ruim) e 14,8% (ruim). Se comparado a janeiro, o pessimismo da indústria de material de construção sofreu redução significativa.

As vendas para o mercado externo, em fevereiro, também tem boas perspectivas, segundo levantamento da Abramat. Ao todo, 6,3% consideram o desempenho muito bom e 31,2% bom para o segundo mês do ano.

Segundo Walter Cover, presidente da Abramat, a indústria de materiais apresenta uma pequena melhora nas expectativas de vendas para o mês de fevereiro, mas ainda predominando a opinião sobre vendas apenas regulares.

O empresário também indica uma melhora na expectativa de ações governamentais, embora ainda predomine uma visão de indiferença nesse tópico.

“As pretensões de investimento continuam num patamar baixo, na medida que somente 48% das empresas apontam intenção de investir, predominantemente em modernização dos meios de produção. Nesse inicio de ano a perspectiva é de um ano de demanda enfraquecida, principalmente em função da continuidade do desemprego, a escassez de crédito combinada com juros elevados e a desaceleração de programas de infraestutura, ressalta Cover.

 

 

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