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Indústria de implementos rodoviários registra queda de 40,36% no primeiro semestre

De janeiro a junho de 2015 foram emplacadas 45.894 unidades, ante 76.947 do mesmo período do ano passado

Anfir

22/07/2015 08h08 | Atualizada em 22/07/2015 14h38

O primeiro semestre de 2015 apresentou retração no volume de emplacamentos da indústria de implementos rodoviários de 40,36%, segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários (Anfir).

No período, o mercado recebeu 45.894 unidades ante 76.947 de janeiro a junho de 2014. No segmento pesado a queda com relação a 2014 é de 48,74%, com 14.676 emplacamentos contra 28.633.

No setor leve a retração no primeiro semestre é de 35,39%, o que representa 31.218 emplacamentos ante 48.314 produtos distribuídos ao mercado de janeiro a junho de 2014.

“O resultado reflete a situação de desaquecimento geral da economia e esperamos que sejam tomadas

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O primeiro semestre de 2015 apresentou retração no volume de emplacamentos da indústria de implementos rodoviários de 40,36%, segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários (Anfir).

No período, o mercado recebeu 45.894 unidades ante 76.947 de janeiro a junho de 2014. No segmento pesado a queda com relação a 2014 é de 48,74%, com 14.676 emplacamentos contra 28.633.

No setor leve a retração no primeiro semestre é de 35,39%, o que representa 31.218 emplacamentos ante 48.314 produtos distribuídos ao mercado de janeiro a junho de 2014.

“O resultado reflete a situação de desaquecimento geral da economia e esperamos que sejam tomadas medidas para reanimar o mercado”, afirma Alcides Braga, presidente da Anfir, que entende que a Medida Provisória 680, que institui o Programa de Proteção ao Emprego, é um passo importante nesse sentido.

“Trata-se de uma medida que poderá contribuir para a preservação de empregos e qualidade na indústria”, avalia Braga.

O presidente da ANFIR defende que os benefícios contidos na MP 680 sejam estendidos aos demais setores industriais que estão em dificuldades. “O setor precisa desse suporte também”.

A demissão de um funcionário qualificado, no entender da entidade, afeta a economia de forma ampla. “Menos gente empregada é menos consumo e para a indústria representa prejuízo porque todo o treinamento investido na capacitação daquele profissional é perdido”, afirma Mario Rinaldi, diretor executivo da Anfir. “A dispensa de funcionários capacitados afeta diretamente a qualidade e a produtividade da indústria”, explica o executivo.

 

 

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