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Indústria de implementos rodoviários mantém estabilidade no 1º trimestre

Volume de emplacamentos no período foi de 35.986 unidades, ante 35.885 produtos no 1º trimestre de 2021

Assessoria de Imprensa

12/04/2022 11h00

A indústria de implementos rodoviários manteve-se estável no 1º trimestre de 2022 com relação ao mesmo período do ano passado. Nos três primeiros meses do ano, os fabricantes entregaram ao mercado 35.986 unidades.

No primeiro trimestre de 2021, o volume foi de 35.885 produtos.

No período, o segmento de Reboques e Semirreboques apresentou 19.504 produtos emplacados. Já o segmento de Carroceria sobre chassis teve 16.482 unidades comercializadas nos três primeiros meses do ano.

“Trata-se de uma situação de acomodação de mercado quando a demanda dos clientes do agronegócio começa a se aquecer

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A indústria de implementos rodoviários manteve-se estável no 1º trimestre de 2022 com relação ao mesmo período do ano passado. Nos três primeiros meses do ano, os fabricantes entregaram ao mercado 35.986 unidades.

No primeiro trimestre de 2021, o volume foi de 35.885 produtos.

No período, o segmento de Reboques e Semirreboques apresentou 19.504 produtos emplacados. Já o segmento de Carroceria sobre chassis teve 16.482 unidades comercializadas nos três primeiros meses do ano.

“Trata-se de uma situação de acomodação de mercado quando a demanda dos clientes do agronegócio começa a se aquecer o segmento de

Reboques e Semirreboques”, explica José Carlos Spricigo, presidente da ANFIR (Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários). “No segmento de Carroceria sobre chassis o resultado positivo é reflexo da continuidade das obras urbanas, em especial do mercado imobiliário”, diz.

Renovar – Oficializado pela Medida Provisória (MP) 112/2022, publicada no Diário Oficial da União na quinta-feira passada (31), o programa Renovar será experimental inicialmente, começando com caminhões, em Minas Gerais, e ônibus, no Rio Grande do Sul.

A ANFIR avalia a criação do programa – que busca estimular a atualização da frota brasileira de veículos pesados – como uma medida positiva.

“Em um país onde 26% da frota tem mais de 30 anos de idade, precisamos muito de um programa como esse”, diz Spricigo.

Para o presidente da ANFIR a renovação da frota deve melhorar as condições de segurança nas estradas brasileiras.

“Todos ganharão com mais segurança no transporte rodoviário, que é uma bandeira histórica da ANFIR”, diz ele que conclui: “por isso acreditamos que o programa poderá ter êxito”.

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