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Índice que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas retrai 0,7%

Fluxo pedagiado de veículos leves e pesados apresentou retração, respectivamente de 0,7% e 0,4%, em relação a outubro

Assessoria de Imprensa

13/12/2017 09h10 | Atualizada em 20/12/2017 11h54

O índice ABCR de atividade que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas referente a novembro recuou 0,7% na comparação com o mês imediatamente anterior, considerando os dados dessazonalizados.

O índice é produzido pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias em conjunto com a Tendências Consultoria Integrada.

O fluxo pedagiado de veículos leves e o de pesados apresentaram retração, respectivamente de 0,7% e 0,4%, em relação a outubro, na comparação mensal dessazonalizada.

"Dessa forma, o índice total e suas aberturas apresentaram perdas pelo segundo resultado consecutivo, o que indica pequena perda de velocidade no ritmo de

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O índice ABCR de atividade que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas referente a novembro recuou 0,7% na comparação com o mês imediatamente anterior, considerando os dados dessazonalizados.

O índice é produzido pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias em conjunto com a Tendências Consultoria Integrada.

O fluxo pedagiado de veículos leves e o de pesados apresentaram retração, respectivamente de 0,7% e 0,4%, em relação a outubro, na comparação mensal dessazonalizada.

"Dessa forma, o índice total e suas aberturas apresentaram perdas pelo segundo resultado consecutivo, o que indica pequena perda de velocidade no ritmo de reação dos indicadores nos últimos resultados", explica Alessandra Ribeiro, diretora da Tendências Consultoria.

"Contudo, tais resultados não colocam em risco a predominante trajetória de retomada dos indicadores ao longo deste ano. Na comparação com 2016, o índice total e suas aberturas seguem em sistemática elevação”, afirma Alessandra.

“Em novembro, o índice total registrou alta de 2,8%, o oitavo crescimento consecutivo nessa métrica, enquanto o fluxo de pesados cresceu 4,2% e o fluxo de leves, 2,4%".

A dinâmica de melhora também pode ser observada nos ganhos acumulados pelos indicadores no ano.

"Ao se considerar o resultado de janeiro a novembro, o fluxo total acumula alta de 1,8%, enquanto os índices de leves e pesados acumulam expansão, respectivamente, de 2,1% e 1,1%", conta Alessandra.

"Desse modo, após a divulgação de dezembro, todos os indicadores devem fechar o ano acumulando ganhos, evidenciando a trajetória de gradual melhora", aponta.

Na análise sobre aos próximos resultados, a economista ressalta que o indicador de fluxo total deve ganhar maior tração, refletindo, no caso de leves, a melhora em curso da situação financeira das famílias e a perspectiva de expansão do consumo.

“Em relação aos pesados, a reação da atividade industrial, a qual deve ganhar maior velocidade em 2018, sustentando a expectativa positiva para o índice no próximo ano”, finaliza.

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