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Importação de máquinas deve ficar no mesmo patamar de 2013

Empresa prevê fechamento do ano abaixo da expectativa, apesar da profissionalização do mercado

Assessoria de Imprensa

15/10/2014 10h11 | Atualizada em 22/10/2014 14h11

O ano de 2014 em termos de importação de máquinas não deve ser considerado um ano bom como foram os anteriores.

Para Marcelo Almeida, diretor da Timbro Trading, os números da sua empresa devem ficar nos mesmos patamares de 2013, com algo em torno de US$ 100 milhões de importação direta e US$ 200 milhões de importação para terceiros. Nestes valores estão equipamentos para obras de estrutura como guindastes, gruas, tratores e outros.

Para o executivo, o mercado de máquinas vem passando por uma grande transformação. Até 2006 existiam poucas marcas importadas, mas de 2010 em diante houve um boom e este número foi multiplicado.

“Depois da euforia dos últimos

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O ano de 2014 em termos de importação de máquinas não deve ser considerado um ano bom como foram os anteriores.

Para Marcelo Almeida, diretor da Timbro Trading, os números da sua empresa devem ficar nos mesmos patamares de 2013, com algo em torno de US$ 100 milhões de importação direta e US$ 200 milhões de importação para terceiros. Nestes valores estão equipamentos para obras de estrutura como guindastes, gruas, tratores e outros.

Para o executivo, o mercado de máquinas vem passando por uma grande transformação. Até 2006 existiam poucas marcas importadas, mas de 2010 em diante houve um boom e este número foi multiplicado.

“Depois da euforia dos últimos anos o mercado vem se transformando, ficando mais profissional com o ingresso de forma estruturada de players sérios, além do crescimento de diversas empresas de locação de equipamentos. Com o desaquecimento da economia, em alguns casos a demanda não correspondeu aos investimentos além do fato do sistema de crédito estar passando por mudanças”, afirma Almeida.

Para ele, 2014 tem sido um ano mais difícil porque a oferta de equipamentos é grande e a demanda, menor que em tempos passados.

Para 2015, o executivo afirma que a melhora do cenário depende da capacidade do novo presidente de destravar os investimentos em infraestrutura e passar rapidamente pelo período de ajustes econômicos, logo após a transição de governo ou mandato.

 

 

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