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Horizonte Minerals lidera investimentos em níquel no Brasil

Mineradora inicia construção do Projeto Araguaia, que captou US$ 633 milhões 

Assessoria de imprensa

20/05/2022 08h29 | Atualizada em 23/05/2022 16h08

Com recursos de US$ 633 milhões já captados, a Horizonte Minerals deu início à construção do Projeto Araguaia, em Conceição do Araguaia (PA), o maior investimento em níquel do país.

Para marcar o início das obras, a Horizonte Minerals realizou na quarta-feira (18) um evento em Conceição do Araguaia que contou com a presença de executivos, autoridades e fornecedores.

Com larga escala, alto teor, baixo custo e baixa emissão de carbono, o projeto prevê duplicação da capacidade de produção durante a vida útil da mina, projetada em 28 anos prorrogáveis.

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Com recursos de US$ 633 milhões já captados, a Horizonte Minerals deu início à construção do Projeto Araguaia, em Conceição do Araguaia (PA), o maior investimento em níquel do país.

Para marcar o início das obras, a Horizonte Minerals realizou na quarta-feira (18) um evento em Conceição do Araguaia que contou com a presença de executivos, autoridades e fornecedores.

Com larga escala, alto teor, baixo custo e baixa emissão de carbono, o projeto prevê duplicação da capacidade de produção durante a vida útil da mina, projetada em 28 anos prorrogáveis.

Já em fase de terraplanagem, o Projeto Araguaia tem previsão de conclusão das obras para o final de 2023.

Na primeira etapa, serão produzidas 14.500 toneladas de níquel por ano (com potencial de expansão para duplicar o montante) para abastecer o mercado de aço inoxidável, gerando fluxos de caixa livres pós-tributos de US$ 2,4 bilhões.

Durante a construção, serão gerados aproximadamente 3.000 empregos, enquanto a operação gerará cerca de 500 empregos diretos.

O Araguaia usará um método de mineração a céu aberto, transportando o minério de níquel para uma planta de processamento, onde o minério será transformado em liga de ferroníquel.

A camada superficial de terra será estocada separadamente para reabilitação das áreas mineradas. O projeto utilizará ainda uma tecnologia de processo de baixo risco, denominada calcinador rotativo e forno elétrico (RKEF), que responde por uma parcela significativa do níquel produzido anualmente no mundo.

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