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Guerra volta ao mercado com Rodotrem Graneleiro Série Origens

A escolha do nome da série celebra a volta de uma das mais tracionais empresas do setor produtor de implementos rodoviários

Assessoria de Imprensa

17/08/2021 11h00 | Atualizada em 19/08/2021 11h35

A Guerra vai retornar ao mercado brasileiro em setembro com a Série Origens e seus primeiros produtos serão do modelo Rodotrem Graneleiro.

A escolha do nome da série celebra a volta de uma das mais tracionais empresas do setor produtor de implementos rodoviários.

“Estamos sinalizando nosso compromisso com o passado da marca ao mesmo tempo em que projetamos seu futuro”, afirma Alves Pereira, diretor executivo da Rodofort que completa: “o antigo cliente da Guerra ficou órfão da marca e a idéia de batizar a primeira ‘fornada’ de produtos é para resgatar essa preferência”.

A empresa optou por esse modelo de implemen

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A Guerra vai retornar ao mercado brasileiro em setembro com a Série Origens e seus primeiros produtos serão do modelo Rodotrem Graneleiro.

A escolha do nome da série celebra a volta de uma das mais tracionais empresas do setor produtor de implementos rodoviários.

“Estamos sinalizando nosso compromisso com o passado da marca ao mesmo tempo em que projetamos seu futuro”, afirma Alves Pereira, diretor executivo da Rodofort que completa: “o antigo cliente da Guerra ficou órfão da marca e a idéia de batizar a primeira ‘fornada’ de produtos é para resgatar essa preferência”.

A empresa optou por esse modelo de implemento rodoviário em face do bom desempenho do mercado de agronegócios em 2021.

A Série Origens está focada no segmento e o Rodotrem Graneleiro segue o padrão de PBTC de 74 toneladas para transporte de grãos, carga ensacada entre outras aplicações que atendam o transporte de agroprodutos. A Guerra, com fábrica em Caxias do Sul (RS), vai atuar em sintonia com a Rodofort, de Sumaré (SP), e produzirá ainda outros modelos da linha Pesada como Basculante e Tanque.

A equipe responsável pela reativação da Guerra conta com aproximadamente 100 profissionais, em sua maioria contratados na própria região da Serra Gaúcha. O bom estado do maquinário da Guerra, mesmo há quatro anos parado, surpreendeu a equipe.

“A qualidade do serviço da equipe que fez a manutenção da empresa foi um dos fatores que fez a diferença e nos permitiu manter nosso cronograma de trabalho”, diz o executivo.

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