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Guerra retorna ao mercado depois de quatro anos

Empresa deve entregar graneleiro em setembro, marcando a volta ao mercado após ser adquirida pela Rodofort

Assessoria de Imprensa

18/06/2021 11h00 | Atualizada em 22/06/2021 11h15

Após quatro anos de interrupção de suas atividades em Caxias do Sul (RS), a Guerra anuncia a fabricação de seu primeiro implemento rodoviário em setembro deste ano.

O modelo, um semirreboque graneleiro, marca a volta da empresa ao mercado brasileiro de implementos rodoviários, dessa vez operando com a Rodofort, de Sumaré (SP), que adquiriu a empresa por R$ 90 milhões em março.

“O cronograma de reativação está caminhando dentro do previsto e, em breve, os produtos estarão novamente rodando pelo Brasil”, afirma Alves Pereira, diretor-geral da Rodofort.

A equipe responsável pela reativação conta com 30 pessoas e deve chegar a mais de 100 quando a produção for reiniciada. O trabalho atual tem sido de verificação do estado do maquinário, parado há quatro anos, além de limpeza das instalações, desde a linha de produção até os escritórios. “Tivemos uma surpresa positiva ao constatar o bom estado em que se encontra o maquinário”, relata o executivo.

Segundo ele, os investimentos para voltar a operar ser&atild

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Após quatro anos de interrupção de suas atividades em Caxias do Sul (RS), a Guerra anuncia a fabricação de seu primeiro implemento rodoviário em setembro deste ano.

O modelo, um semirreboque graneleiro, marca a volta da empresa ao mercado brasileiro de implementos rodoviários, dessa vez operando com a Rodofort, de Sumaré (SP), que adquiriu a empresa por R$ 90 milhões em março.

“O cronograma de reativação está caminhando dentro do previsto e, em breve, os produtos estarão novamente rodando pelo Brasil”, afirma Alves Pereira, diretor-geral da Rodofort.

A equipe responsável pela reativação conta com 30 pessoas e deve chegar a mais de 100 quando a produção for reiniciada. O trabalho atual tem sido de verificação do estado do maquinário, parado há quatro anos, além de limpeza das instalações, desde a linha de produção até os escritórios. “Tivemos uma surpresa positiva ao constatar o bom estado em que se encontra o maquinário”, relata o executivo.

Segundo ele, os investimentos para voltar a operar serão de aproximadamente R$ 10 milhões, valor que inclui desde a manutenção das máquinas até a aquisição de matéria-prima e contratação e treinamento de pessoal.

A Guerra vai operar de forma complementar à Rodofort, fabricando produtos da linha pesada como basculante, tanque e graneleiro. Já a unidade industrial em Sumaré fabricará os modelos sider, baú, porta-contêiner e florestal, também do segmento de pesados.

A expectativa para o ano é distribuir ao mercado interno 2.350 unidades, sendo 250 da Guerra e 2.100 da Rodofort. “Quando a produção for reiniciada, estaremos trazendo de volta uma das marcas mais emblemáticas da história do setor de transporte”, afirma Alves.

“Para todos nós, é motivo de orgulho participar desse trabalho de retorno ao mercado da Guerra”, finaliza.

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