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Grupo investe R$ 1 bi em parques eólicos no Maranhão

A Omega começou a implantar no litoral do Piauí e hoje já tem três usinas em operação

Folha de S.Paulo

15/09/2015 12h00 | Atualizada em 22/09/2015 12h45

A Omega Energia, grupo nacional que atua com geração elétrica de fontes renováveis, vai construir sete parques eólicos no Maranhão.

O empreendimento, que demandará cerca de R$ 1 bilhão em investimentos, deverá gerar eletricidade a partir de 2018 para entrega por meio de contratos garantidos pela companhia em leilão realizado pelo governo em agosto.

Juntos, os sete parques terão 84 torres, com capacidade de 193,2 MW (megawatts). Eles farão parte de um complexo eólico que a Omega começou a implantar no litoral do Piauí e que hoje já tem três usinas em operação.

"A distância - entre os projetos do Piauí e do Maranhão é de apenas 90 quilômetros. É uma regiã

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A Omega Energia, grupo nacional que atua com geração elétrica de fontes renováveis, vai construir sete parques eólicos no Maranhão.

O empreendimento, que demandará cerca de R$ 1 bilhão em investimentos, deverá gerar eletricidade a partir de 2018 para entrega por meio de contratos garantidos pela companhia em leilão realizado pelo governo em agosto.

Juntos, os sete parques terão 84 torres, com capacidade de 193,2 MW (megawatts). Eles farão parte de um complexo eólico que a Omega começou a implantar no litoral do Piauí e que hoje já tem três usinas em operação.

"A distância - entre os projetos do Piauí e do Maranhão é de apenas 90 quilômetros. É uma região em que a costa tem uma incidência muito favorável de vento", diz Antonio Augusto Torres de Bastos Filho, presidente.

Pela proximidade, os parques também poderão compartilhar redes de transmissão. "A ideia é ter duas ou três linhas, para que haja redundância e sistemas de back-up em caso de problemas."

As usinas eólicas que já operam estão interligadas a uma subestação da Cepisa, distribuidora do Piauí que pertence à Eletrobras.

Cerca de um terço do investimento deverá ser feito pelos sócios da Omega, que incluem a gestora Tarpon Investimentos e o fundo americano Warburg Pincus.

O restante do aporte sairá de um financiamento de projeto, modelo em que o próprio fluxo de caixa futuro do empreendimento é a principal garantia de pagamento.

A Omega tem hoje sete usinas em operação, incluindo eólicas e PCHs (pequenas centrais hidrelétricas).

 

 

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