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Grupo espanhol investirá R$ 80 mi no Porto de Suape

Jornal do Commercio

07/07/2010 10h53 | Atualizada em 07/07/2010 14h08

O grupo espanhol PG&A Empreendimentos vai investir R$ 80 milhões para implantar uma fábrica de cimento no Complexo Industrial Portuário de Suape, PE. Primeira indústria da companhia no Brasil, a unidade vai atender exclusivamente ao mercado de Pernambuco, que figura hoje como o maior consumidor do produto no Nordeste.

Representantes da empresa e da diretoria de Suape assinaram promessa de compra e venda de um terreno de 10,1 hectares, na área do porto que fica dentro do município do Cabo de Santo Agostinho.

A fábrica da PG&A em Suape terá capacidade para produzir 500 mil toneladas de cimento por ano e já tem um projeto de expansão

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O grupo espanhol PG&A Empreendimentos vai investir R$ 80 milhões para implantar uma fábrica de cimento no Complexo Industrial Portuário de Suape, PE. Primeira indústria da companhia no Brasil, a unidade vai atender exclusivamente ao mercado de Pernambuco, que figura hoje como o maior consumidor do produto no Nordeste.

Representantes da empresa e da diretoria de Suape assinaram promessa de compra e venda de um terreno de 10,1 hectares, na área do porto que fica dentro do município do Cabo de Santo Agostinho.

A fábrica da PG&A em Suape terá capacidade para produzir 500 mil toneladas de cimento por ano e já tem um projeto de expansão para dobrar a capacidade num prazo de cinco anos se a demanda continuar superaquecida. A unidade vai gerar 150 empregos diretos e outros 450 indiretos. A previsão é iniciar a terraplenagem num prazo de seis meses e concluir a obra em 18 meses.

O clínquer e a escória – principais matérias-primas para a fabricação de cimento – serão importados da China e, provavelmente, do Egito, onde o grupo já conta com uma unidade.

O representante da PG&A no Brasil, Luiz Carlos Ghizzi, destaca que a escolha de Pernambuco foi motivada pelo crescimento econômico do Estado, pelo acelerado aumento no consumo de cimento e pela falta de outras indústrias que atendam à demanda. Apesar de ter tradicionais grupos cimenteiros, a exemplo do João Santos - dono da marca Nassau - muitas fábricas estão instaladas fora do Estado. Um exemplo é a Votorantim, que conta com indústria na Paraíba.

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