Construção
Folha de São Paulo
25/11/2013 10h09 | Atualizada em 27/11/2013 13h14
A segunda maior proposta foi da construtora Carioca, no valor de R$ 14,5 bilhões. A EcoRodovias fez uma oferta de R$ 13,113 bilhões.
Já o leilão de Confins, foi vencido pela construtora CCR, com lance de R$ 1,82 bilhões – 66% acima do valor mínimo previsto. O aeroporto mineiro obteve lances na fase de viva-voz, com disputa entre Queiroz Galvão e a CCR.
Cinco consórcios concorreram para administrar os dois aeroportos. Todos disputaram Galeão, mas apenas três fizeram propostas para Confins.
Disputaram apenas o Galeão os consórcios Novo aeroporto Galeão, formado por EcoRodovias, Invepar e Fraport, e Sócrates, formado pela construtora Carioca e pelos operadores dos aeroportos de Amsterdã e Paris.
Já os consórc
...A segunda maior proposta foi da construtora Carioca, no valor de R$ 14,5 bilhões. A EcoRodovias fez uma oferta de R$ 13,113 bilhões.
Já o leilão de Confins, foi vencido pela construtora CCR, com lance de R$ 1,82 bilhões – 66% acima do valor mínimo previsto. O aeroporto mineiro obteve lances na fase de viva-voz, com disputa entre Queiroz Galvão e a CCR.
Cinco consórcios concorreram para administrar os dois aeroportos. Todos disputaram Galeão, mas apenas três fizeram propostas para Confins.
Disputaram apenas o Galeão os consórcios Novo aeroporto Galeão, formado por EcoRodovias, Invepar e Fraport, e Sócrates, formado pela construtora Carioca e pelos operadores dos aeroportos de Amsterdã e Paris.
Já os consórcios Aeroportos do Futuro, formado por Odebrecht e Changi (operadora de Cingapura), Aliança Atlântica Aeroportos (Queiroz Galvão com Ferrovial, gestora espanhola que administra Heathrow, em Londres) e Aero Brasil (CCR com os operadores dos aeroportos de Munique e Zurique), apresentaram propostas para Galeão e Confins.
O novo concessionário do aeroporto mineiro terá direito de administrá-lo por 30 anos. Para Galeão, o prazo é de 25 anos e em ambos há possibilidade de prorrogação por mais cinco anos.
Os consórcios terão de investir mais de R$ 7 bilhões em ampliações e adaptações ao longo do período de concessão. Entre as obras, estão um novo estacionamento, a construção de 26 pontes de embarque em Galeão e um novo terminal de passageiros em Confins.
O setor privado terá 51% de participação na nova sociedade que vai gerir os aeroportos. Já a Infraero possuirá 49%, sendo esse o limite máximo.
03 de junho 2019
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