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Governo concede aeroportos de Galeão e Confins por R$ 20,8 bi

O setor privado terá 51% de participação na nova sociedade que vai gerir os aeroportos. Já a Infraero possuirá 49%, sendo esse o limite máximo

Folha de São Paulo

25/11/2013 10h09 | Atualizada em 27/11/2013 13h14

A segunda maior proposta foi da construtora Carioca, no valor de R$ 14,5 bilhões. A EcoRodovias fez uma oferta de R$ 13,113 bilhões.

Já o leilão de Confins, foi vencido pela construtora CCR, com lance de R$ 1,82 bilhões – 66% acima do valor mínimo previsto. O aeroporto mineiro obteve lances na fase de viva-voz, com disputa entre Queiroz Galvão e a CCR.

Cinco consórcios concorreram para administrar os dois aeroportos. Todos disputaram Galeão, mas apenas três fizeram propostas para Confins.

Disputaram apenas o Galeão os consórcios Novo aeroporto Galeão, formado por EcoRodovias, Invepar e Fraport, e Sócrates, formado pela construtora Carioca e pelos operadores dos aeroportos de Amsterdã e Paris.

Já os consórc

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A segunda maior proposta foi da construtora Carioca, no valor de R$ 14,5 bilhões. A EcoRodovias fez uma oferta de R$ 13,113 bilhões.

Já o leilão de Confins, foi vencido pela construtora CCR, com lance de R$ 1,82 bilhões – 66% acima do valor mínimo previsto. O aeroporto mineiro obteve lances na fase de viva-voz, com disputa entre Queiroz Galvão e a CCR.

Cinco consórcios concorreram para administrar os dois aeroportos. Todos disputaram Galeão, mas apenas três fizeram propostas para Confins.

Disputaram apenas o Galeão os consórcios Novo aeroporto Galeão, formado por EcoRodovias, Invepar e Fraport, e Sócrates, formado pela construtora Carioca e pelos operadores dos aeroportos de Amsterdã e Paris.

Já os consórcios Aeroportos do Futuro, formado por Odebrecht e Changi (operadora de Cingapura), Aliança Atlântica Aeroportos (Queiroz Galvão com Ferrovial, gestora espanhola que administra Heathrow, em Londres) e Aero Brasil (CCR com os operadores dos aeroportos de Munique e Zurique), apresentaram propostas para Galeão e Confins.

O novo concessionário do aeroporto mineiro terá direito de administrá-lo por 30 anos. Para Galeão, o prazo é de 25 anos e em ambos há possibilidade de prorrogação por mais cinco anos.

Os consórcios terão de investir mais de R$ 7 bilhões em ampliações e adaptações ao longo do período de concessão. Entre as obras, estão um novo estacionamento, a construção de 26 pontes de embarque em Galeão e um novo terminal de passageiros em Confins.

O setor privado terá 51% de participação na nova sociedade que vai gerir os aeroportos. Já a Infraero possuirá 49%, sendo esse o limite máximo.

 

 

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