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Gerdau e Randon entram no segmento de rental de pesados

Com investimento inicial de R$ 250 milhões, a parceria abrange de caminhões a máquinas das linhas Amarela e Verde

Valor Econômico

05/09/2022 08h10 | Atualizada em 05/09/2022 15h59

A partir de um investimento de R$ 250 milhões, a Gerdau e a Randon se unem em joint venture para entrar na locação de veículos pesados.

Segundo o jornal Valor Econômico, o objetivo é chegar à liderança do mercado de rental, ainda pouco explorado no país na visão das empresas.

Com sede em São Paulo, a companhia estará aberta para receber aportes de capital de fundos de investimentos e financeiros, bem como de empresas com expertise no campo da logística.

Lançada na semana passada (2), a parceria busca ampliar o portfólio de produtos – de caminhões e semirreboques, no começo da opera&cced

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A partir de um investimento de R$ 250 milhões, a Gerdau e a Randon se unem em joint venture para entrar na locação de veículos pesados.

Segundo o jornal Valor Econômico, o objetivo é chegar à liderança do mercado de rental, ainda pouco explorado no país na visão das empresas.

Com sede em São Paulo, a companhia estará aberta para receber aportes de capital de fundos de investimentos e financeiros, bem como de empresas com expertise no campo da logística.

Lançada na semana passada (2), a parceria busca ampliar o portfólio de produtos – de caminhões e semirreboques, no começo da operação, para máquinas das linhas Amarela (construção) e Verde (agronegócio).

Inicialmente, o foco são companhias transportadoras e caminhoneiros autônomos que, em geral, dispõem de menos capital para compra direta.

Segundo números da Gerdau, o país tem uma frota apta para renovação, composta por 2,6 milhões de caminhões e mais de 1,2 milhão com idade acima de 15 anos.

As tratativas entre Gerdau e Randon começaram em setembro de 2021. O desenho da parceria ganhou velocidade nos últimos cinco meses, após estudos em 28 cidades de sete Estados e entrevistas com transportadores e autônomos.

A nova empresa, que terá 50% de participação de cada grupo, só depende do aval do Cade, órgão antitruste brasileiro, para iniciar as atividades.

O negócio de rental, afirmam as empresas, é atrativo em termos de rentabilidade. Segundo informações do mercado, a margem de lucro operacional (Ebitda) varia de 70% a 85% sobre a receita.

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