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Geração eólica mais que dobrará até 2025

Segundo o Ministério de Minas e Energia, em 2015, a fonte eólica era a segunda mais representativa dentro da matriz elétrica estadual, com 9,5% de participação

Jornal do Comércio

07/12/2016 00h00 | Atualizada em 14/12/2016 12h16

Em 2016, celebram-se 10 anos da energização do primeiro empreendimento eólico de maior porte do Brasil, que foi o parque de Osório, RS.

Segundo dados do Ministério de Minas e Energia, atualmente, são cerca de 10 mil MW de potência instalada a partir da geração do vento (mais que suficiente para atender a dois estados como o Rio Grande do Sul) no país, e a expectativa é que esse patamar chegue a aproximadamente 25 mil MW, em 2025.

Moacir Carlos Bertol, secretário adjunto de planejamento e desenvolvimento energético do Ministério de Minas e Energia, acrescenta que em 2015, a fonte eólica era a segunda mais representativa dentro da matriz elétrica estadual, com 9,

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Em 2016, celebram-se 10 anos da energização do primeiro empreendimento eólico de maior porte do Brasil, que foi o parque de Osório, RS.

Segundo dados do Ministério de Minas e Energia, atualmente, são cerca de 10 mil MW de potência instalada a partir da geração do vento (mais que suficiente para atender a dois estados como o Rio Grande do Sul) no país, e a expectativa é que esse patamar chegue a aproximadamente 25 mil MW, em 2025.

Moacir Carlos Bertol, secretário adjunto de planejamento e desenvolvimento energético do Ministério de Minas e Energia, acrescenta que em 2015, a fonte eólica era a segunda mais representativa dentro da matriz elétrica estadual, com 9,5% de participação, superada apenas pela hídrica, com 72,1%.

Apesar do êxito no passado, no caso particular do Rio Grande do Sul, um dos atuais obstáculos para a expansão da geração eólica é a limitação quanto à capacidade do sistema de transmissão para escoar energia.

De acordo com Luiz Eduardo Barata, diretor-geral do Operador Nacional do Sistema (ONS) Elétrico, a participação de novos projetos eólicos gaúchos em leilões de energia (que viabilizam a comercialização da eletricidade) dependerá de obras a serem concluídas pela Eletrosul.

Em 2014, a estatal federal arrematou o lote A do leilão de transmissão de energia, que compreendia sete novas subestações e outras 14 ampliações, além de mais 18 linhas, atingindo R$ 3,2 bilhões em investimentos. A empresa, que não conseguiu atender ao que estava contratado, está negociando uma parceria com a Shanghai Electric para finalizar as ações.

O diretor do ONS acredita que, em 30 ou 60 dias, tenha-se uma visão mais clara sobre se será possível contar com o sistema de transmissão para fluir energia de novos empreendimentos a partir do Estado.

 

 

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