EMPRESA
Assessoria de Imprensa
06/02/2019 08h11 | Atualizada em 06/02/2019 10h42
As expectativas dos setores de siderurgia, construção civil e automobilística preveem aumentos nas produções, nas vendas e na geração de emprego ainda este ano.
O setor do aço tem sido um dos responsáveis por este otimismo em 2019. O material é a base da produção industrial e está presente em diversos mercados: veículos, eletrodomésticos e na construção civil.
De acordo com o Instituto Aço Brasil o país consumiu 21,1 milhões de toneladas, em 2018, acréscimo de 8,2% referente a 2017. Para este ano, a expectativa é de alta em 6% nas vendas.
Outro segmento que funciona como termômetro da economia é o de automóveis. Conform
...As expectativas dos setores de siderurgia, construção civil e automobilística preveem aumentos nas produções, nas vendas e na geração de emprego ainda este ano.
O setor do aço tem sido um dos responsáveis por este otimismo em 2019. O material é a base da produção industrial e está presente em diversos mercados: veículos, eletrodomésticos e na construção civil.
De acordo com o Instituto Aço Brasil o país consumiu 21,1 milhões de toneladas, em 2018, acréscimo de 8,2% referente a 2017. Para este ano, a expectativa é de alta em 6% nas vendas.
Outro segmento que funciona como termômetro da economia é o de automóveis. Conforme a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotivos (Anfavea), as vendas internas fecharam 2018 em alta (de janeiro a novembro), com 15% acima do comercializado em 2017. Para o ano vigente, o panorama também é de crescimento, gerando mais renda e empregos para o Brasil.
Um outro segmento que estava estagnado é o da construção civil. De acordo com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção o ano de 2018 foi melhor que 2017.
No último trimestre do ano passado, os lançamentos de imóveis residenciais elevaram 30%.
Se os investimentos retomarem, mesmo que de forma mais lenta – quando comparado ao ano de 2013 – são esperados mais de 1 milhão de empregos no setor.
Diante de todo este cenário, a Fronius – através de sua Unidade de Soldagem - pretende crescer 20% até o final do ano.
“Estamos muito confiantes e, sendo assim, a Fronius tem investido em novas tecnologias e continuará investindo em capital humano para atender a demanda de mercado com a retomada da economia”, acrescenta Claudio Sá, gerente da Unidade de Soldagem da Fronius.
14 de janeiro 2020
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