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Assessoria de Imprensa
29/04/2019 16h29 | Atualizada em 30/04/2019 11h39
Um dos setores que tem segurado a economia brasileira é o agronegócio, responsável por mais de 20% do PIB nacional brasileiro de acordo com a CNA – Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil.
Em recentes estudos apresentados pela própria CNA, o PIB do agro crescerá 2% e Valor Bruto da Produção (VBP) será 4,3% maior este ano.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, café e suco de laranja, além de ser o maior exportador de soja, carne bovina e carne de frango segundo o MAPA – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
E bons ventos continuam em direção à p
...Um dos setores que tem segurado a economia brasileira é o agronegócio, responsável por mais de 20% do PIB nacional brasileiro de acordo com a CNA – Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil.
Em recentes estudos apresentados pela própria CNA, o PIB do agro crescerá 2% e Valor Bruto da Produção (VBP) será 4,3% maior este ano.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, café e suco de laranja, além de ser o maior exportador de soja, carne bovina e carne de frango segundo o MAPA – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
E bons ventos continuam em direção à produção de cana-de-açúcar. De acordo com pesquisas da Datagro (Consultoria Agrícola Independente) indicam que a safra 2019/2020, que já começa este mês, deve ter acréscimo de 10 milhões de toneladas a mais de cana-de-açúcar em comparação com a safra anterior.
Ainda segundo a plataforma, a moagem total aumentará 1,6% em relação ao ciclo 2018/2019, o equivalente a 632 milhões de toneladas de matéria-prima. Um bom motivo para investir em equipamentos e soluções.
Uma das tecnologias que aterrissou no Brasil, trazido pela austríaca Fronius, foi o sistema Arcing, desenvolvido para realizar soldagem em frisos dos rolos de moendas das usinas de açúcar e álcool, além de ser à prova d’água.
De acordo com Cláudio Sá, gerente da Unidade de Negócios de Soldagem da Fronius, a grande dificuldade das usinas hoje é encontrar soluções robustas que possam operar em ambientes externos e contra intempéries.
“São poucas empresas que ainda dispõem de tecnologia para enfrentar as chuvas, sem contar que há muitos equipamentos no mercado que tem danos irreparáveis quando molhados. O Arcing veio para enfrentar esta dificuldade, propiciando ao produtor mais segurança, produção e rentabilidade”, explica.
Parceria
Investir em agronegócio, é investir em sustentabilidade, rentabilidade e parcerias duradouras, comenta Sá.
E quem está provando que veio para ficar também para dar mais visibilidade ao agronegócio e a ter mais rentabilidade e redução de custos para o produtor foi o de energia fotovoltaica (energia solar). Para 2019, é esperado R$ 5,2 bilhões investidos no setor, de acordo a Associação Brasileira de Energia Fotovoltaica (Absolar).
A gestão de energia elétrica, hoje, é uma questão de sobrevivência de qualquer negócio, inclusive de propriedades rurais.
O preço pago pelo kWh hoje é insustentável e pode comprometer e muito os resultados de produção. Mas é preciso investir com Inteligência, cautela e com tecnologias comprovadas e sustentáveis, inclusive financeiramente.
De acordo com o executivo, a Fronious tem investido ano a ano em soluções para suprir a necessidade latente deste mercado. Hoje, oferece uma de suas maiores tecnologias - o inversor ultramoderno ECO, pertencente à linha SnapINverter.
Sua potência de captação de energia gira em torno de 1,5 a 27 kw. O produto não necessita de manutenção preventiva nem de limpeza constante.
Dispõe de ampla possibilidade de configuração em seu arranjo, proporcionando maior eficiência no uso de cabos e quadro elétricos tanto de corrente contínua quanto alternada, além de IP 66 e ventilação forçada, fato que o dispensa de grandes dissipadores de calor em seu entorno.
“Sua instalação é rápida e simples, além de não ser necessário a presença do transformador tanto em áreas internas como externas”, diz.
De acordo com Alexandre Borin, gerente da Unidade de Negócios de Energia Fotovoltaica da Fronius, o inversor é indicado para complexos industriais, edifícios públicos, residências, armazéns, frigoríficos, entre outros.
“As pessoas e as empresas estão investindo num negócio, que antes era visto como impossível devido ao alto custo envolvido, e que vale a pena, principalmente, por dois fatores: sustentabilidade e redução de custos na conta de energia elétrica, além das companhias terem mais facilidade para adquirir certificações verdes. Hoje, o retorno sob o valor investido em todo o sistema está em torno de oito e 10 anos. Para facilitar à adesão à energia fotovoltaica, há várias linhas de financiamento de energia solar disponível no mercado tanto para pessoa física ou jurídica”, ressalta Borin.
25 de junho 2019
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