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Frente Parlamentar Mista da Engenharia visa contribuir para retomada das obras paradas

Presidente da FNE afirma que frente parlamentar tem que debater soluções e que saída para crise passa por engenharia e tecnologia

Assessoria de Imprensa

21/12/2016 00h00 | Atualizada em 04/01/2017 10h57

A Frente Parlamentar Mista da Engenharia, Infraestrutura e Desenvolvimento Nacional apresentará à Comissão Externa da Câmara Federal que acompanha a situação das obras paradas no país propostas nas áreas de legislação e de projetos a fim de contribuir nas ações para a retomada desses empreendimentos.

A Frente Parlamentar Mista da Engenharia, Infraestrutura e Desenvolvimento Nacional foi lançada em 22 de novembro com o objetivo de debater e propor soluções, no âmbito do Congresso, aos gargalos que o Brasil enfrenta, de forma a acelerar medidas que ajudem na recuperação da economia e da infraestrutura.

Durante a discussão, o presidente da frente, deputado Ronaldo

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A Frente Parlamentar Mista da Engenharia, Infraestrutura e Desenvolvimento Nacional apresentará à Comissão Externa da Câmara Federal que acompanha a situação das obras paradas no país propostas nas áreas de legislação e de projetos a fim de contribuir nas ações para a retomada desses empreendimentos.

A Frente Parlamentar Mista da Engenharia, Infraestrutura e Desenvolvimento Nacional foi lançada em 22 de novembro com o objetivo de debater e propor soluções, no âmbito do Congresso, aos gargalos que o Brasil enfrenta, de forma a acelerar medidas que ajudem na recuperação da economia e da infraestrutura.

Durante a discussão, o presidente da frente, deputado Ronaldo Lessa chamou a atenção para o prejuízo provocado pelas obras inacabadas espalhadas pelo território nacional.

“As obras paradas têm custo elevado e quem paga é a sociedade brasileira”, afirma. Presente à reunião, o presidente da Comissão Externa da Câmara que trata desse tema, deputado Zé Silva informou que os órgãos do governo federal não sabem ao certo a quantidade dos empreendimentos públicos ou públicos em parceria com a iniciativa privada que estão paralisados.

Segundo ele, há uma estimativa de que as obras paradas sejam cerca de 5 mil. A partir dessa avaliação preliminar, ele está propondo a criação de um sistema de controle de obras paradas.

Silva chamou a atenção para o fato de várias empresas da construção estarem falindo ou reduzindo as atividades diante da paralisação das obras por parte do governo federal.

Integrando a mesa dos debates, o presidente da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE), Murilo Pinheiro, ressaltou que “a obra mais cara é a obra parada”, enfatizando ser necessário que haja um cronograma e planejamento de retomadas desses projetos.

Sobre as atividades da Frente Parlamentar, Pinheiro comenta ser esse um fórum para o debate dos problemas que o Brasil enfrenta e para a apresentação de soluções.

“A crítica que tem que ser acompanhada de sugestões e de propostas para a saída dessa crise. E falar sobre a volta do crescimento e do desenvolvimento é falar através da área tecnológica e dos profissionais da tecnologia."

 

 

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