Espaço Sobratema
Assessoria de Imprensa
14/06/2017 13h36 | Atualizada em 21/06/2017 12h52
A indústria de material de construção precisa atentar para uma mudança que se aproxima e que envolve ações para medir o impacto de sua produção no ambiente, considerando toda sua vida útil, da extração da matéria-prima até o descarte; tomar precauções quanto a riscos de saúde que possam causar ao usuário; além de atentar para a necessidade de ter certificados de conformidade ambiental.
A avaliação foi feita por Roberto de Souza, diretor presidente do CTE – Centro de Tecnologia de Edificações durante palestra no Fórum Matcon, que integra a programação do Sobratema Summit 2017, durante a Semana das Tecnologias Integradas para Construção, Meio Ambiente e Equipame
...A indústria de material de construção precisa atentar para uma mudança que se aproxima e que envolve ações para medir o impacto de sua produção no ambiente, considerando toda sua vida útil, da extração da matéria-prima até o descarte; tomar precauções quanto a riscos de saúde que possam causar ao usuário; além de atentar para a necessidade de ter certificados de conformidade ambiental.
A avaliação foi feita por Roberto de Souza, diretor presidente do CTE – Centro de Tecnologia de Edificações durante palestra no Fórum Matcon, que integra a programação do Sobratema Summit 2017, durante a Semana das Tecnologias Integradas para Construção, Meio Ambiente e Equipamentos, realizada em SP.
Para conseguir acompanhar essa tendência, segundo Souza, o fabricante de material de construção precisa pensar fora dos padrões.
“Todos devem compreender que o 40% do consumidor atual já revelou, em recentes pesquisas, que está disposto a pagar um pouco a mais por um produto que se mostrar mais sustentável”, observa.
Jorge Batlouni, vice-presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil de São Paulo (Sinduscon-SP), que também participou do Fórum, enfatizou que também o varejista de material de construção deve estar atento a tais tendências.
“Assim como os canteiros de obras se profissionalizaram, também os lojistas necessitam ter um estabelecimento mais moderno, atento a produtos que atendam as normas técnicas e que sejam sustentáveis em todos os sentidos”, afirma.
Em outra palestra do Fórum Matcon, que tratou do comportamento e tendências do novo consumidor, Ana Fiorati, diretora da Advantage Group Brasil, enfatizou a tendência denominada gestão colaborativa, que pressupõe uma atuação do lojista bem mais próxima das indústrias de materiais de construção.
“Trabalhar de forma colaborativa é cada vez mais uma questão de sobrevivência e de diferenciação no mercado. E, em recentes pesquisas, constatou-se que o tema gestão colaborativa avançou do 11º lugar para o 8º entre 40 temas ligados ao marketing de varejo”, comenta a consultora, acrescentando que essa tendência envolve aspectos ligados a rentabilidade, sortimento, experiência de compra, abastecimento, equipe, planejamento e controle.
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