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G1
18/10/2017 09h03 | Atualizada em 25/10/2017 11h53
O Fundo Monetário Internacional (FMI) melhorou novamente as projeções para a economia do Brasil neste ano, elevando também a previsão de crescimento para o próximo.
Para 2017, a estimativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) passou de 0,3% para 0,7% e, para 2018, de 1,3% para 1,5%.
No documento, o FMI destaca que um desempenho forte das exportações e uma redução no ritmo de queda da demanda interna permitiram que a economia do Brasil voltasse a crescer no começo deste ano, após oito trimestres seguidos de queda.
O fundo citou ainda o bom desempenho da agricultura, que ajudou a puxar a alta de 1% do PIB no primeiro trimestre.
Na avaliação do FMI, a liberação dos saques das contas inativas do Fundo
...O Fundo Monetário Internacional (FMI) melhorou novamente as projeções para a economia do Brasil neste ano, elevando também a previsão de crescimento para o próximo.
Para 2017, a estimativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) passou de 0,3% para 0,7% e, para 2018, de 1,3% para 1,5%.
No documento, o FMI destaca que um desempenho forte das exportações e uma redução no ritmo de queda da demanda interna permitiram que a economia do Brasil voltasse a crescer no começo deste ano, após oito trimestres seguidos de queda.
O fundo citou ainda o bom desempenho da agricultura, que ajudou a puxar a alta de 1% do PIB no primeiro trimestre.
Na avaliação do FMI, a liberação dos saques das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) ajudou a economia. No segundo trimestre, o consumo das famílias impulsionou o crescimento de 0,2% da economia.
No entanto, a fraqueza nos investimentos e as incertezas políticas ainda são apontadas pelo FMI como dificuldades previstas para a economia em 2018.
O relatório condiciona o aumento no ritmo de crescimento a aprovação de reformas econômicas e controle dos gastos públicos.
“Uma restauração gradual da confiança, com reformas fundamentais para assegurar a sustentabilidade fiscal sendo implementadas ao longo do tempo, deve aumentar o crescimento para 2% no médio prazo”, diz o documento.
O relatório vê como positivos os esforços do governo para atrair investidores para o programa de concessões na área de infraestrutura, como forma de aliviar a pressão sobre as contas públicas no curto prazo.
28 de julho 2020
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