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FGV contesta desindustrialização no Brasil

IG

01/09/2010 11h59 | Atualizada em 01/09/2010 16h53

"Não existe desindustrialização no Brasil. Acontece que desde 1970, o País passou por uma industrialização acima da média que, agora, vem se restabelecendo ao padrão observado na economia internacional", diz o Instituto Brasileiro de Economia (IBRE), da Fundação Getúlio Vargas, em carta intitulada "A desindustrialização brasileira em debate".

Por outro lado, no período mais recente e, especialmente, na saída da turbulência global, há sinais novos de possível perda de competitividade industrial. O artigo procura angariar subsídios para argumentar por que o segundo setor da economia brasileira estaria enfrentando um momento de desindustrialização, destacado fr

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"Não existe desindustrialização no Brasil. Acontece que desde 1970, o País passou por uma industrialização acima da média que, agora, vem se restabelecendo ao padrão observado na economia internacional", diz o Instituto Brasileiro de Economia (IBRE), da Fundação Getúlio Vargas, em carta intitulada "A desindustrialização brasileira em debate".

Por outro lado, no período mais recente e, especialmente, na saída da turbulência global, há sinais novos de possível perda de competitividade industrial. O artigo procura angariar subsídios para argumentar por que o segundo setor da economia brasileira estaria enfrentando um momento de desindustrialização, destacado frequentemente pelos principais economistas do País.

Segundo o IBRE, os principais motivos geradores dessa desconfiança estão na valorização do real, a crise financeira mundial, além do "efeito China", em referência à aposta do País asiático nos países emergentes e ao específico caso da concorrência, por vezes desleal, de seus produtos manufaturados com os nossos.

"Até 2008, o processo de desindustrialização no Brasil está ocorrendo dentro do padrão", comenta a carta. Mesmo assim, o artigo destaca a preocupação necessária em torno da valorização cambial e dos recentes (e contínuos) déficits em conta corrente pelo Brasil. Para esse risco, levando-se em consideração a valorização adicional da moeda nos dois últimos anos, associada ao "efeito China", a FGV orienta a não alteração da atual política macroeconômica.

*Foto: Blog do Favre/IG

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