Construção
DCI
24/01/2018 08h57 | Atualizada em 31/01/2018 12h48
A força do agronegócio, a melhora da indústria e o leve avanço do varejo devem contribuir para a alta na demanda de transporte terrestre este ano, pelo menos é o que estima a Federação Interestadual dos Transportes Rodoviários Autônomos de Cargas e Bens da Região Nordeste (Fecone).
Segundo Eduardo Oliveira, presidente da Fecone, desde outubro a demanda dos caminhoneiros autônomos começou a se recuperar, movimento que tende a continuar em 2018.
“É um novo ano. Com a economia se recuperando, as pessoas compram mais e, naturalmente, o setor transportando mais”, comenta.
Apesar das expectativas melhores de negócios, a questão da precificação semana
...A força do agronegócio, a melhora da indústria e o leve avanço do varejo devem contribuir para a alta na demanda de transporte terrestre este ano, pelo menos é o que estima a Federação Interestadual dos Transportes Rodoviários Autônomos de Cargas e Bens da Região Nordeste (Fecone).
Segundo Eduardo Oliveira, presidente da Fecone, desde outubro a demanda dos caminhoneiros autônomos começou a se recuperar, movimento que tende a continuar em 2018.
“É um novo ano. Com a economia se recuperando, as pessoas compram mais e, naturalmente, o setor transportando mais”, comenta.
Apesar das expectativas melhores de negócios, a questão da precificação semanal do diesel ainda vai assombrar os caminhoneiros este ano.
Segundo o Anuário do Transportador de 2017, organizado pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT), mais de 70% dos entrevistados não sentiram melhora com a nova política de preços da Petrobras.
“Isso se somou ao imposto extra no combustível, que o governo federal colocou no meio do ano passado”, lamenta Maranhão.
03 de junho 2019
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