O Estado de S.Paulo
13/05/2024 11h55 | Atualizada em 14/05/2024 10h24
É impossível determinar com precisão o prazo de retomada das atividades de fábricas afetadas pelas enchentes no Rio Grande do Sul, disse na semana passada, a Federação das Indústrias do Estado (Fiergs).
De acordo com o presidente em exercício da entidade, Arildo Bennech Oliveira, as chuvas provocaram perdas permanentes de capital, danos significativos à infraestrutura e problemas logísticos que afetam diretamente a capacidade de recuperação econômica do Estado.
Conforme apurou o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), estão paradas nesta semana fábricas no Rio Grande do Sul da Tramontin
...É impossível determinar com precisão o prazo de retomada das atividades de fábricas afetadas pelas enchentes no Rio Grande do Sul, disse na semana passada, a Federação das Indústrias do Estado (Fiergs).
De acordo com o presidente em exercício da entidade, Arildo Bennech Oliveira, as chuvas provocaram perdas permanentes de capital, danos significativos à infraestrutura e problemas logísticos que afetam diretamente a capacidade de recuperação econômica do Estado.
Conforme apurou o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), estão paradas nesta semana fábricas no Rio Grande do Sul da Tramontina, General Motors (GM), John Deere e Gerdau, além da Braskem, no polo petroquímico de Triunfo.
Além dessas fabricantes, a fábrica da AGCO em Canoas foi afetada pelos temporais e a produção está suspensa, sem data para retomar, enquanto as unidades de Santa Rosa e Iribubá, estão operando com equipes reduzidas. As duas unidades em operação, assim como as de Mogi das Cruzes e Jundiaí, no Estado de São Paulo, estão recebendo doações de mantimentos e itens de necessidade básica e sendo distribuídos pela empresa para a população do Rio Grande do Sul
O presidente em exercício da Fiergs ressalta que a retomada das atividades dependerá não apenas da condições climáticas, mas também dos recursos e esforços dedicados à reconstrução e revitalização das áreas afetadas.
Estudo preliminar da entidade que representa indústria gaúcha aponta que os 336 municípios incluídos no decreto de calamidade correspondem a mais de 80% da atividade econômica do Estado.
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