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Valor Econômico
01/04/2015 08h51 | Atualizada em 07/04/2015 18h34
Segundo os números da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) referentes ao mês de fevereiro, o setor teve um faturamento bruto de R$ 6,02 bilhões, uma alta de 6,5% em comparação ao mês anterior.
No primeiro bimestre, o faturamento acumulado teve um acréscimo de 5,4% na comparação a igual período do ano passado. O consumo aparente mensal do setor de bens de capital mecânicos (incluindo móveis e estacionários) totalizou R$ 8,81 bilhões, uma queda de 17,4% em relação a janeiro. No acumulado de 2015, o consumo aparente está 1,5% maior. De acordo com os técnicos da Abimaq, quando se elimina a variação cambial, o consumo aparente cai 2,2% no acumulado do bimestre.
Já a balança comercial do setor
...Segundo os números da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) referentes ao mês de fevereiro, o setor teve um faturamento bruto de R$ 6,02 bilhões, uma alta de 6,5% em comparação ao mês anterior.
No primeiro bimestre, o faturamento acumulado teve um acréscimo de 5,4% na comparação a igual período do ano passado. O consumo aparente mensal do setor de bens de capital mecânicos (incluindo móveis e estacionários) totalizou R$ 8,81 bilhões, uma queda de 17,4% em relação a janeiro. No acumulado de 2015, o consumo aparente está 1,5% maior. De acordo com os técnicos da Abimaq, quando se elimina a variação cambial, o consumo aparente cai 2,2% no acumulado do bimestre.
Já a balança comercial do setor mais uma vez registrou déficit. Em fevereiro, o saldo negativo foi de US$ 1,03 bilhão. Esse indicativo é resultado de importações que somaram US$ 1,82 bilhão em fevereiro, montante 30,3% menor do que aquele observado em janeiro. As exportações, por sua vez, somaram US$ 791 milhões, alta de 0,9% na comparação mensal, mas queda de 24,5% na variação anual.
Para Mario Bernardini, diretor de competitividade da Abimaq, a desvalorização do real frente ao dólar começa a impulsionar crescimento da nacionalização de equipamentos em alguns setores. “O impacto ainda é modesto, já que a ‘cesta’ de moedas dos parceiros comerciais do Brasil também acompanhou o movimento frente ao dólar”, registra o diretor, salientando que a indústria nacional passa a fazer frente aos produtos americanos, mas não, necessariamente, aos importantes parceiros europeus.
28 de julho 2020
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