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Faturamento da Iveco recua 5% no comparativo do 2º trimestre 

Receitas consolidadas do grupo chegaram a € 3,9 bilhões no trimestre, ante € 4,1 bilhões no mesmo período do ano passado

Assessoria de Imprensa

24/07/2024 15h43 | Atualizada em 29/07/2024 16h33

No 2º trimestre do ano, as receitas consolidadas do Grupo Iveco chegaram a € 3,9 bilhões, queda de 5% em relação ao mesmo período do ano passado (€ 4,1 bilhões).

A margem EBIT ajustada foi de € 295 milhões (redução de € 16 milhões na comparação), com margem de 7,5%, em linha com o 2º trimestre de 2023.

O lucro líquido ajustado da companhia bateu € 182 milhões (aumento de € 15 milhões em comparação ao 2º trimestre do ano passado), enquanto o lucro diluído ajustado por ação registrou € 0,63 (aumento de € 0,02).

O fluxo de cai

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No 2º trimestre do ano, as receitas consolidadas do Grupo Iveco chegaram a € 3,9 bilhões, queda de 5% em relação ao mesmo período do ano passado (€ 4,1 bilhões).

A margem EBIT ajustada foi de € 295 milhões (redução de € 16 milhões na comparação), com margem de 7,5%, em linha com o 2º trimestre de 2023.

O lucro líquido ajustado da companhia bateu € 182 milhões (aumento de € 15 milhões em comparação ao 2º trimestre do ano passado), enquanto o lucro diluído ajustado por ação registrou € 0,63 (aumento de € 0,02).

O fluxo de caixa livre das atividades industriais foi negativo em € 98 milhões, relata a empresa.

As receitas líquidas das atividades industriais ficaram em € 3,8 bilhões, queda de 5,8%, devido a volumes mais baixos principalmente na Europa, mix negativo e impacto cambial adverso em comparação ao mesmo período do ano passado, "parcialmente compensado por uma realização mais positiva de preço”.

O EBIT ajustado das atividades industriais foi de € 264 milhões (redução de 12 milhões de euros em relação ao 2º trimestre de 2023) e margem de 6,9% (aumento de 10 pontos-base na mesma comparação), devido à realização de preços continuamente positiva, "compensada principalmente por volumes mais baixos e um impacto cambial adverso”.

As despesas financeiras do grupo no período alcançaram € 49 milhões (vs. 82 milhões de euros no comparativo), diminuindo ano após ano, principalmente “devido ao custo menor do impacto de hedge na Argentina, além de melhoria no impacto contábil da hiperinflação argentina”.

A despesa com imposto de renda relatada foi de € 63 milhões, com taxa de imposto efetiva ajustada (ETR ajustada) de 26% no 2º trimestre de 2024 (sendo 27% no 1º semestre de 2024).

Já a liquidez disponível, de € 4,1 bilhões em 30 de junho de 2024, representa uma redução de € 508 milhões em relação a 31 de março de 2024, incluindo € 1,9 bilhão em linhas de crédito comprometidas não utilizadas.

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