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Valor Econômico
30/07/2014 11h24 | Atualizada em 08/08/2014 02h14
Nos últimos quatro anos, o governo foi um dos principais clientes das empresas de equipamentos de Linha Amarela no país, com 18.071 unidades compradas para doar a pequenos municípios, somando R$ 4,9 bilhões.
Finalizadas as entregas das últimas máquinas, as companhias se organizam para tentar manter o valioso cliente em suas carteiras de pedidos.
Nas próximas semanas, o novo presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Carlos Pastoriza, vai até o Ministério do Desenvolvimento Agrário para discutir a continuação do programa. Ele diz que estará com o ministro Miguel Rossetto para o balanço das compras, parte do Programa de
...Nos últimos quatro anos, o governo foi um dos principais clientes das empresas de equipamentos de Linha Amarela no país, com 18.071 unidades compradas para doar a pequenos municípios, somando R$ 4,9 bilhões.
Finalizadas as entregas das últimas máquinas, as companhias se organizam para tentar manter o valioso cliente em suas carteiras de pedidos.
Nas próximas semanas, o novo presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Carlos Pastoriza, vai até o Ministério do Desenvolvimento Agrário para discutir a continuação do programa. Ele diz que estará com o ministro Miguel Rossetto para o balanço das compras, parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2, e para falar do PAC 3.
O programa surgiu com objetivo ajudar a produção da agricultura familiar e incluiu retroescavadeiras, motoniveladoras, pás carregadeiras e caminhões caçamba e pipa. O que se comenta no setor é que os próximos lotes podem incluir outros tipos de máquinas, como as usadas em obras de rodovias, por exemplo.
Segundo Pastoriza, também avança no governo a elaboração do programa de modernização do parque fabril, batizado pela entidade de Modermaq. Segundo ele, o governo está terminando de preparar o texto de uma Medida Provisória para o setor de bens de capital que vai incluir o programa.
O pedido da entidade foi de um crédito fiscal de 15% para a empresa que comprovar o descarte da máquina antiga, além de benefício fiscal para casos de depreciação acelerada. Pastoriza diz que o programa poderá incentivar também a modernização de máquinas industriais, rodoviárias e de caminhões.
28 de julho 2020
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