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Fabricantes de materiais veem mais um ano de baixos estoques no varejo

Com a economia difícil e a confiança em baixa, os varejistas devem evitar estocagem e priorizar a geração de caixa

DCI

21/01/2015 08h07 | Atualizada em 28/01/2015 12h24

Com a economia difícil e a confiança em baixa, a indústria de material de construção se prepara para mais um ano de estoques reduzidos no varejo. A perspectiva é que as vendas dos fabricantes sejam muito baixas em 2015.

"No ano passado, já observamos um movimento de desestocagem. Atualmente, o varejo não quer mais manter estoques, que custam caro", afirma Walter Cover, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat).

O executivo explica que, no final de 2014, os varejistas venderam o pouco de estoques que possuíam e esta é uma tendência.

Para o grupo gaúcho Famastil, que produz ferramentas manuais, prateleiras de organização e carrinhos de mão, o varejo não deve se estocar em

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Com a economia difícil e a confiança em baixa, a indústria de material de construção se prepara para mais um ano de estoques reduzidos no varejo. A perspectiva é que as vendas dos fabricantes sejam muito baixas em 2015.

"No ano passado, já observamos um movimento de desestocagem. Atualmente, o varejo não quer mais manter estoques, que custam caro", afirma Walter Cover, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat).

O executivo explica que, no final de 2014, os varejistas venderam o pouco de estoques que possuíam e esta é uma tendência.

Para o grupo gaúcho Famastil, que produz ferramentas manuais, prateleiras de organização e carrinhos de mão, o varejo não deve se estocar em 2015, com a perspectiva de crescimento nulo da economia brasileira.

"A prioridade dos varejistas, neste ano, ainda será de preservação do caixa", diz Giuliano Tissot, diretor de marketing da Famastil..

Segundo Tissot, em 2014, as empresas que comercializam materiais de construção reduziram drasticamente os estoques. "O pessimismo começou após a Copa e, desde então, as vendas da indústria estão muito baixas", pondera.

Para a fabricante de argamassas Weber, do grupo Saint-Gobain, os próximos dois anos serão difíceis para o setor.

"As vendas de material de construção no varejo estão bastante ligadas ao índice de confiança. E com o cenário incerto, projetamos um período difícil pela frente", afirma Asier Amorena, diretor de marketing da Weber.

 

 

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