P U B L I C I D A D E

ABRIR
FECHAR
EMPRESAS
Voltar

Fábrica da JCB no Brasil completa 10 anos

Indústria britânica que há mais de 75 anos comercializa seus produtos em 150 países nos cinco continentes, dos quais 21 anos no Brasil, segue investindo no país

Assessoria de Imprensa

16/12/2022 08h05 | Atualizada em 20/12/2022 08h48

Em outubro de 2011, a JCB já atuava há 10 anos no Brasil e somava mais de 66 anos de história no mundo. Empresa que inventou a retroescavadeira e que, por isso, é sinônimo dessa máquina versátil, fincou os pés no país em 2001, quando iniciou as operações na cidade de Sorocaba, em São Paulo.

Depois desta primeira fase, a planta, fruto de investimento superior a US$ 100 milhões, inaugurou em 2012 a fábrica brasileira, que abastece toda a América Latina com 14 modelos de seu portfólio. Desde então, já aportou mais US$ 50 milhões na modernização de produtos e serviços.

A

...

Em outubro de 2011, a JCB já atuava há 10 anos no Brasil e somava mais de 66 anos de história no mundo. Empresa que inventou a retroescavadeira e que, por isso, é sinônimo dessa máquina versátil, fincou os pés no país em 2001, quando iniciou as operações na cidade de Sorocaba, em São Paulo.

Depois desta primeira fase, a planta, fruto de investimento superior a US$ 100 milhões, inaugurou em 2012 a fábrica brasileira, que abastece toda a América Latina com 14 modelos de seu portfólio. Desde então, já aportou mais US$ 50 milhões na modernização de produtos e serviços.

A inauguração aconteceu há 10 anos, em um evento que contou com a presença do então premiê do Reino Unido, país de origem da empresa, David Cameron, além do governador de São Paulo e autoridades locais. Assim nascia, em um terreno de mais de 200 mil m² e área construída de 37 mil m² uma das mais modernas plantas industriais do país.

Na fábrica de Sorocaba são produzidos e/ou montados o carro-chefe da marca, as retroescavadeiras e também escavadeiras hidráulicas, pás carregadeiras e os também versáteis manipuladores telescópicos Loadalls. São empregados atualmente 655 funcionários, que se dividem em dois turnos e são capazes de produzir em 1 ano cerca de 10 mil máquinas.

Futuro – O CEO da JCB no Brasil, José Luis Gonçalves, revela que o ano de 2022 segue trazendo desafios, mas a empresa performou bem no período e vê boas perspectivas para o ano que vem.

A companhia aposta na continuidade de importantes projetos de infraestrutura e desenvolvimentos por meio de importantes concessões e privatizações que se realizaram em diferentes setores, como: de saneamento, portos e aeroportos, rodovias e ferrovias, entre outros, como 5G e energias renováveis. Também acredita em um novo ciclo de reformas que ajudam a sustentar o desenvolvimento e crescimento do país.

“É inegável o impacto da inflação local e mundial, assim como do câmbio no preço dos componentes das máquinas que fabricamos. Também continuamos com a falta de alguns componentes no processo de estabilização da cadeia de suprimentos como um todo, tendo ainda que contar com muitos envios aéreos e emergenciais. Ainda assim, conseguimos crescer e produzir cerca de 30% a mais em comparação a 2021, para atender ao mercado doméstico e à exportação. Estimamos que, ao final de 2022, seremos capazes de manter esse nível de crescimento, entregando um ano recorde na JCB”, diz.

“Em 2023, pretendemos fazer o lançamento de algumas máquinas, visando manter-nos na ponta da inovação e soluções aos nossos clientes e suas demandas nos mais variados segmentos, desde a construção civil e o saneamento, assim como o agronegócio, no qual temos nos consolidando, aumentando participação de mercado ano a ano. Com isso, esperamos superar a marca atingida em 2022. Uma frente importante para garantir esse incremento é a aposta em produtos e serviços sustentáveis”, revela.

Ele conclui: “No ano passado, lançamos a miniescavadeira 19C-1E, a primeira elétrica do mundo com produção em série sendo de fato 100% elétrica que, por isso, tem zero emissão de carbono. E, recentemente, lançamos oito modelos de plataformas elevatórias no formato tesoura, igualmente elétricas. Produtos net-zero são a nossa nova fronteira.”

P U B L I C I D A D E

ABRIR
FECHAR

P U B L I C I D A D E

P U B L I C I D A D E