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Exportação de equipamentos cresce 43% nos EUA

Assessoria de Imprensa

07/03/2012 10h35 | Atualizada em 07/03/2012 14h07

Em 2011, as exportações norte-americanas de equipamentos para construção cresceram 43% em relação ao ano anterior. De acordo com a Associação de Fabricantes de Equipamentos (AEM, da sigla em inglês), durante o ano foi gerado um total de US$ 23,5 bilhões com o envio de máquinas para outros países. O índice segue a alta de 28% obtida em 2010, após uma acentuada queda de 38% registrada em 2009.

“As vendas para o mercado externo continuam a auxiliar os fabricantes de equipamentos de construção a se manterem abertos aos negócios e sustentarem os empregos de seus trabalhadores, especialmente com o mercado doméstico de construção ainda se recuperando”, disse Al Cevero, vice-presidente do setor de construção da AEM.

A Oceania lid

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Em 2011, as exportações norte-americanas de equipamentos para construção cresceram 43% em relação ao ano anterior. De acordo com a Associação de Fabricantes de Equipamentos (AEM, da sigla em inglês), durante o ano foi gerado um total de US$ 23,5 bilhões com o envio de máquinas para outros países. O índice segue a alta de 28% obtida em 2010, após uma acentuada queda de 38% registrada em 2009.

“As vendas para o mercado externo continuam a auxiliar os fabricantes de equipamentos de construção a se manterem abertos aos negócios e sustentarem os empregos de seus trabalhadores, especialmente com o mercado doméstico de construção ainda se recuperando”, disse Al Cevero, vice-presidente do setor de construção da AEM.

A Oceania liderou a demanda de exportações dos EUA com 73% de crescimento, o que representa um valor de US$ 2,8 bilhões em equipamentos. Na América do Sul, o avanço foi de 39%, com valores de compras na ordem de US$ 4,3 bilhões, enquanto a América Central registrou 23% de crescimento e totalizou US$ 2 bilhões em negócios no último ano. Na Europa, o índice chegou a 49% (US$ 2,8 bilhões gerados), na Ásia, a 44% (US$ 3,1 bilhões), e na África, a 41% (US$ 1,3 bilhão).

No ranking por países, o Brasil registrou 25% de aumento e consumiu US$ 951 milhões em produtos norte-americanos, o que o coloca na 5ª colocação de uma lista liderada pelo Canadá, que sozinho teve crescimento de 40,5% e gerou relevantes US$ 7,2 bilhões.

 

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