Assessoria de Imprensa
22/05/2023 07h43 | Atualizada em 22/05/2023 13h55
O Congresso Internacional e Exposição de Mineração do Chile e da América Latina constitui uma plataforma para estimular o networking entre as principais empresas de mineração, autoridades reguladoras, governos, fornecedores de tecnologia e equipamentos e investidores do continente.
Neste ano, a 4ª edição do evento será realizada nos dias 4 e 5 de outubro, em Santiago, no Chile.
A expectativa do evento é de fomentar interações de alto nível, estimuladas pelo momento promissor do setor no continente. Prevê-se que o mercado de mineração na América Latina registre um CAGR significativo at&eacut
...O Congresso Internacional e Exposição de Mineração do Chile e da América Latina constitui uma plataforma para estimular o networking entre as principais empresas de mineração, autoridades reguladoras, governos, fornecedores de tecnologia e equipamentos e investidores do continente.
Neste ano, a 4ª edição do evento será realizada nos dias 4 e 5 de outubro, em Santiago, no Chile.
A expectativa do evento é de fomentar interações de alto nível, estimuladas pelo momento promissor do setor no continente. Prevê-se que o mercado de mineração na América Latina registre um CAGR significativo até 2027, com destaque para os principais players da região.
O Chile, especificamente, conta com 22% das reservas mundiais de cobre, 11% de molibdénio, 5% de prata, 7% de ouro e 48% de lítio. As reservas de lítio, especialmente, têm se tornado foco de investidores internacionais, impulsionadas pela procura crescente da indústria de veículos elétricos.
A SQM, por exemplo, anunciou reservas de US$ 3,4 bilhões em novos investimentos até 2025, com a intenção de aumentar a capacidade de produção de carbonato de lítio de 180.000 t/ano para 210.000 t/ano.
A carteira de projetos no país para o período 2022-2031 totaliza 73 bilhões de dólares, em 53 iniciativas, como a Fase II de Quebrada Blanca, projeto da Teck que conta com o maior investimento previsto para 2023, estimado em US$ 6,1 bilhões.
O Chile deve ser tornar o país com o crescimento mais rápido na região também devido à extração de cobre – mercado em que o país andino é o maior produtor mundial, com produção de 5.384 kt em 2022 – e ao aumento da procura de equipamentos.
Espera-se que sete principais projetos chilenos de cobre entrem em funcionamento em 2023, envolvendo um investimento de mais de 11 bilhões de dólares e produção de quase 700.000 t/ano.
Nesse rol, o projeto Rajo Inca, da estatal de cobre Codelco – cujo início da produção foi adiado para 2024 por razões relacionadas à pandemia e à crise na cadeia global de abastecimento –, prevê investimento de 1,4 bilhão de dólares para instalação de uma capacidade de produção de 70.000 t/ano de concentrado de cobre.
Além disso, estima-se que as empresas de mineração consumam mais de 15 bilhões de dólares por ano em maquinários, serviços auxiliares e tecnologias para manter as operações em funcionamento.
Mais informações sobre o evento podem ser acessadas neste link.
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