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Estudo divulga dados sobre venda de equipamentos para construção

Serão mais de 67,7 mil máquinas vendidas contra mais de 72 mil unidades comercializadas no ano anterior

Assessoria de Imprensa

13/11/2014 14h00 | Atualizada em 19/11/2014 15h51

Mesmo em um cenário de retração, com registro de queda de 6% na comercialização de equipamentos de construção em 2014, se comparado a 2013, segundo o Estudo Sobratema do Mercado Brasileiro de Equipamentos para Construção é possível verificar alguns dados positivos no setor, como a alta na venda de maquinários específicos.

Segundo o Estudo, foi registrada  alta na venda de rolos compactadores (13,2%), motoniveladoras (8,3%), e pás-carregadeiras (5,2%), além dos caminhões rodoviários demandados pelo setor da construção (6,8%).

Esses três últimos equipamentos obtiveram esse crescimento em

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Mesmo em um cenário de retração, com registro de queda de 6% na comercialização de equipamentos de construção em 2014, se comparado a 2013, segundo o Estudo Sobratema do Mercado Brasileiro de Equipamentos para Construção é possível verificar alguns dados positivos no setor, como a alta na venda de maquinários específicos.

Segundo o Estudo, foi registrada  alta na venda de rolos compactadores (13,2%), motoniveladoras (8,3%), e pás-carregadeiras (5,2%), além dos caminhões rodoviários demandados pelo setor da construção (6,8%).

Esses três últimos equipamentos obtiveram esse crescimento em decorrência, principalmente, das encomendas feitas pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário para serem repassadas a municípios pré-designados com até 50 mil habitantes, fora das principais regiões metropolitanas, para uma série de obras, incluindo a recuperação de estradas vicinais.

O Estudo Sobratema contempla equipamentos de movimentação de terra – a chamada Linha Amarela , assim como como demais equipamentos tais como gruas, guindastes e plataformas aéreas e ainda uma estimativa dos tratores de roda e caminhões rodoviários demandados pelo setor de construção.

A compilação e análise dos dados conta com as consultorias econômicas do jornalista e economista Brian Nicholson e do professor Rubens Sawaya, da PUC-SP.

Segundo Nicholson, a queda em 2014 é decorrente de alguns fatores, como a desaceleração da economia brasileira, as políticas públicas dos investimentos em infraestrutura e o período eleitoral.

A Linha Amarela sofrerá uma diminuição de 12,7% em suas vendas em 2014 ante 2013, bem como as demais categorias, compostas por gruas, guindastes, compressores portáteis, plataformas aéreas, manipuladores telescópicos e tratores de pneus, que apresentam uma estimativa de retração de 14,8%.

Os equipamentos com maior percentual de retração em 2014 em comparação com 2013 são as retroescavadeiras (Linha Amarela), com uma queda na comercialização de 42,6% em 2014 em comparação com 2013, os guindastes, com 46,3% e as plataformas aéreas, com 24,7%.

 

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